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BÁRBARA VITALHE

BABI: Victor... - falo gemendo no seu ouvido enquanto ele lambe meu pescoço - desse jeito os seguranças vão ter um ótimo entretenimento nos assistindo pela câmera.

Ele para o que tá fazendo e me olha rapidamente pra depois enfiar seu rosto no meu pescoço.

VICTOR: eu não vou me virar - ele dá um beijo modiscando meu pescoço - tô de pau duro.

Me controlo pra não dá risada dele.

VICTOR: não rir de mim - ele belisca a minha cintura de leve - nem me toquei que tinha câmera.

BABI: claro que não, tava ocupado me tocando.

Ele da um sorriso sacana.

O elevador para na única cobertura desse prédio.

Victor me gira fazendo eu ficar de costas pra ele, ele me abraça por traz se agarrando na minha cintura me fazendo sair do elevador.

VICTOR: vai na frente - me seguro fortemente pra não rir dele.

Destranco a porta com as minhas digitais.

Entro no apartamento vendo tudo escuro com apenas um abajur ligado dando pouca iluminação na sala.

VICTOR: não tem ninguém mesmo? - ele desgruda de mim se jogando no sofá.

BABI: não sei pra que esse medo. - sento no colo dele colocando uma perna de cada lado do seu corpo - ninguém vai te matar.

Ele acaricia a minha bunda.

VICTOR: só o seu pai por saber que estou deflorando a filha dele.

BABI: besta. Acha que meu pai pensa que sou santa? - falo dando leves beijos pelo seu pescoço fazendo ele suspirar.

VICTOR: acho, por quê ele te chama de Angel então?

BABI: porquê quando nasci - beijo o canto da sua boca- ele disse que o meu rosto é delicado - desço novamente pelo seu pescoço chupando o mesmo - igual um anjo.

Continuo com as sessões de beijos.

VICTOR: caralho - ele fala com a voz rouca fazendo meu corpo vibrar - ele tem toda razão.

Ele me vira no sofá ficando por cima de mim me beijando loucamente.

Desfaço o beijo pegando na mão dele e saindo da sala indo pro meu quarto.
Entramos com ele me agarrando por trás, me viro de frete pra ele fazendo-o sentar no canto da cama, beijo seus lábios delicadamente o saboreando.

BABI: fica aí - dou um selinho nele - já volto.

VICTOR: não demora - ele diz com a respiração acelerada.

Entro no closet e procuro pela lingering que ele escolheu pra ver pessoalmente. Visto as peças me complicando pelo caminho, é muita liga.

Já pronta, vou pro quarto vendo o mesmo sem camisa jogado na cama, mas ainda consigo vê o volume na sua calça.

Ele sente a minha presença se sentando na cama com um brilho nos olhos de pura luxúria.

Pego meu celular e coloco numa música bem sensual.

Paro na sua frente fazendo o mesmo engolindo seco, começo a dança no ritmo da música, pego suas mãos fazendo-o me tocar.

Ele fica um tempinho só apalpando meu corpo.

VICTOR: tira pra mim - Ele circula o bico do meus seios com o polegar - devagar...

Ainda no ritmo da música começo a desabotoar o sutiã levo as minhas mãos até meus seios os apertando, vendo-o respirar pesado.

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