𝐗𝐈𝐗. 𝐔𝐦 𝐏𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐒𝐨𝐜𝐨𝐫𝐫𝐨

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O resto do dia passou rapidamente depois que acabamos de organizar as mínimas coisas no apê, olho para o relógio que estava em meu pulso e vejo que nele marcam 23h28pm

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O resto do dia passou rapidamente depois que acabamos de organizar as mínimas coisas no apê, olho para o relógio que estava em meu pulso e vejo que nele marcam 23h28pm. Aperto o volante ao sentir a brisa da maconha fazer efeito, uma bem diferente do que eu geralmente sinto com as outras coisas que uso, uma mais tranquila e que lhe deixa com um puta sono.

Eu estava no carro junto com Bill, Jacob e Chris, seguindo até o Studio da banda para ajudarmos os rapazes em suas novas músicas. Estávamos bebendo cerveja e conversando em meu apê quando Gustav se lembrou que tinham que terminar pelo menos uma música essa noite, até mesmo ele, que era um tanto quanto mais calmo dos demais da banda, estava se estressando com seu produtor, que lhes cobrava o dia todo por mais músicas.

- Tem como ir mais devagar? - perguntou Jacob, tentando disfarçar sua voz de medo.

- Ou você se acostuma, ou terá de trocar suas calças sempre que anda com ela. - disse Bill do jeito mais calmo possível,virando sua garrafa de cerveja e logo a jogando pela janela.

- Acho que vou ter que pegar uma emprestada com Mikael - ele disse manhoso, rimos da situação constrangedora do rapaz. Decidimos ir para o Studio pois lá era um lugar mais calmo e com as coisas necessárias para servirem de inspiração e base para as músicas, por mais que Bill mandasse bem nelas, era difícil organizar seus sentimentos em estrofes e transmitir o que sente para quem estivesse escutando, mas os garotos tinham o dom.

Tentamos ligar para Tom, mas ele não atendeu nenhuma ligação sequer, apenas deixou uma mensagem de texto para Bill, que dizia que o mesmo estava bem e que era para deixa-lo em paz. Bill não me contou com detalhes o que Tom havia feito mais cedo com uma garota que se chama Zoe, só me disse que eles acabaram se beijando quando estavam indo embora da entrevista, e que ele havia dito para Tom não aparecer em meu apê, para mim, a melhor decisão que estava acontecendo até agora, mas claro que sentia saudades dele em certos momentos, tipo quando eu e Bill fomos organizar meu quarto para deixa-lo do meu jeito, ou quando fomos dar os nomes para meus gatos novos, Sahira e Sirius. Meu pai apareceu com o casal de filhotes a algumas horas atrás, antes de seguir com minha mãe até o jantar que teriam.

Eu e Bill decidimos apelida-los com um significado por trás. Ele quem deu o nome de Sahira para a gatinha Ashera, que significa "melodia ou música", o motivo que nos faz levantar da cama todos os dias e nossa maior paixão até então. E eu dei o nome de Sirius para o gato Bombaim, além de a principal estrela da constelação "Cão Maior", carregava o significado de "brilhante e ardente" consigo, duas coisas que representavam a mim e aos gêmeos, tanto por nossas infâncias complicadas, quanto por nossos sentimentos fortes. Como eles eram filhotes, pedi para que uma vizinha ficasse de olho neles por mim só por essa noite, expliquei o motivo e dei um pouco de grana para ela.

Devido a velocidade que eu andava com o carro, não demorou para chegarmos no local, primeiro que Mikael, Gustav e Georg, já que eles eram inteligentes o suficiente para não correrem como se não houvesse amanhã, bons exemplos de seres humanos. Saio do carro logo depois dos outros, o trancando e conferindo se ele estava estacionado corretamente. Logo olho para Bill, que mais uma vez tenta ligar para Tom.

I Tell You What is Love | Tom Kaulitz (PAUSADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora