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Um tempo depois Louis foi embora e eu viro-me para o Harry. Tenho que lhe dizer que vou para casa da minha tia sexta.

E hoje é quarta. CÉUS... HOJE É QUARTA-FEIRA.

- Harry? - murmuro.

Ele vira-se para mim e eu ando até ele.

- Vou para Londres esse final de semana. - digo rapidamente.

Ele arregala muito os olhos.

- Você... Você vai me deixar? - ele murmura.

- Sim. Depois do que fizeste não tem volta. - digo afim de brincar.

- Mas você... Como podes? - Ele murmura e vejo lágrimas picarem nos seus olhos.

- Mudei de ideia. - encolho os ombros.

- Estas a brincar, não é?- ele pergunta e eu nego. - Não podes. - Ele murmura e se aproxima.

- Por quê? - pergunto com o meu coração a palpitar.

- Por que... Quem vai cuidar de mim quando eu estiver triste com o Louis? Quem vai ser a melhor amiga do mundo? Quem vai me chatear para fazer comida? Wendy, você não pode ir, eu já pedi perdão. Por favor, não vá. - Ele diz e eu vejo uma lágrima lhe escapar.

Mas era só para ser uma brincadeira.

- Harry... - Tento.

- Não. Não vá embora, se alguém tem que sair daqui, esse alguém sou eu. - Ele diz e eu mantenho os meus lábios em uma linha reta.

- Harry... - tento de novo mais ele me interrompe.

- Já vou arrumar as minhas coisas. - Ele murmura.

- HARRY. - berro e ele me olha. - Era apenas uma brincadeira, não vou mudar-me. Apenas vou passar o fim de semana com a minha tia. - murmuro.

Ele olha-me chocada e eu sorrio.

- Eu não acredito, vadia.- ele murmura e saí em direção ao quarto.

Corro atrás dele mais é em vão. Ele fecha-me a porta na cara.

- Harry... Me desculpa. Foi apenas uma brincadeira. - Murmuro.

- Não. - ele diz por entre a porta.

- Por favorzinho. - digo fazendo beicinho.

- e não faça beicinho. - ele diz e eu choco-me.

- Como sabes que eu estou fazendo? - resmungo cruzando os braços nos meus peitos.

- Sei de tudo sobre ti Wendy Pan. - Ele diz e abre a porta.

Corro para dentro do seu quarto e ignoro os seus braços abertos e jogo-me na sua cama.

- Isso mesmo, abraça a minha cama mais não me abraça. - Ele diz e manda-me o polegar.

Gargalho alto e ele fecha a porta.

- pede a cama para não te deixar cair também. - ele diz e eu gargalho novamente.

- Não tem como estúpido, estou virada para a parede. - Digo e ouço ele resmungar qualquer coisa.

- Idiota. - Digo.

- Pateta. - ele retribuí.

- Gordo.

- Feia.

- Satanás.

- Bruxa.

- CHEGA. - berramos ao mesmo tempo e depois gargalharmos.

- Cala-te e dorme burra. - Ele diz-me e eu assim faço.

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Ai gente, por mais que eu tente é muito dificil tirar algumas coisas dela 

meu amigo gay. [ h.s ]Onde histórias criam vida. Descubra agora