She's thunderstorms battle scars and laughter
Alysanne Targaryen, a montadora de Asaprata. Esse conto não trás nenhuma lembrança da Boa Rainha, pois a adoravel filha caçula do Rei Viserys Targaryen em nada se parecia com sua homonima.
Uma adoravél...
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Some people survive chaos and this is how they grow and some people thrive in chaos , because chaos is all they know
Jacaerys Velaryon passara os anos em que os gêmeos viveram em Vila Velha para amadurecer de muitas formas. Da mesma forma que Daeron, ele foi escudeiro e fora treinado até a exaustão por Daemon e os membros da guarda real que viviam em Pedra do Dragão. Ele era mais próximo dos irmãos do primeiro casamento da mãe, principalmente pela idade, mas Aegon e Viserys costumavam segui-los constantemente.
Teve pouco envolvimento com mulheres, mas não era completamente inexperiente. Eram principalmente casos breves com jovens que ele conhecera em torneios ou em portos. Caso Baela se importasse, ele provavelmente não teria feito aquilo, mas Baela não tinha o menor interesse amoroso nele e ela mesma tinha casos com garotas da corte. Jacaerys era controlado em quase tudo, bom com suas expressões, mas ele tinha uma tendência a intensidade que dava tudo de si para suprimir.
Quando se tratava da princesa Alysanne Targaryen, tudo aquilo era incontrolável. Havia rancor, havia paixão e havia aquela obsessão continua. Ela era um mistério. Ela possuía muitas coisas e Jacaerys queria todas. O respeito, a influencia, o orgulho e a impassibilidade. Anne era alegre, despreocupada, amada e respeitada por todos. Até a fé dos sete gostava dela mesmo que ela não fizesse o padrão de jovem recatada que costumava ser devota.
Jacaerys queria se afundar nela, adora-la e consumi-la.
— Eu soube de uma história sobre Lorde Cregan Stark ter te pedido em casamento, Alysanne. — Daemon disse a certo ponto. Ele estava longe de Anne na mesa, então tivera de falar alto. Rhaena e Baela encararam Anne enquanto as duas acompanhantes dela começavam a rir. Daeron revirou os olhos.
— Ele certamente não pediu. — Anne sorriu para e então ergueu o copo de suco que tomava — Acho que eu saberia. Tem muitos boatos sobre meu tempo no Norte, não é?
— Dizem que a maioria deles começou por um suposto beijo. — Daemon sorria e Anne revirou os olhos. Antes que ela respondesse, contudo, Daeron bufou audivelmente.
— Que, de fato, aconteceu. — Daeron interrompeu e Anne arregalou os olhos para ele.
— Traidor!
— Não estou mentindo sobre isso.
— Eu já te disse que ele provavelmente fez aquilo justamente para gerar boatos.
— Por que ele faria isso?
— Por que ele é insuportável e gosta de dificultar minha vida! — Anne retrucou e Daeron pensou por um momento.
— É um bom ponto.
Jacaerys observou a discussão com incomodo. Não lera nenhum fio de romance nas cartas de Anne para Baela sobre o período no Norte. Só que ela sabia que Jace tinha acesso as cartas de Baela... Ela escreveria aquelas coisas? Se importaria com o que ele pensava? Aquela carta, porém, ainda estava guardada com Jacaerys.
