Capitulo 11

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Gente desculpa mesmo pela demora. É pq tive alguns problemas. Eu sei que tá pequeno e uma bosta. Mas foi o que consegui. Não sei quando vou postar a continuação. Mas vai ser o mais rápido possível. Beijos!!!

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Demora mais alguns minutos e chegamos. Era um lugar bem bonito aquela empresa. iWeb. Tinha um ar sério mas também simples e aconchegante. Entramos e todos os olhares se viram para nós duas. É como se estivéssemos cobertas de mel e penas de galinha. Mas eu entendo os olhares quando vamos falar com a recepcionista ruiva. Bem bonita.

- Boa tarde senhora Rodrigues - minha tia tem Rodrigues por causa do marido.

- Marta, eu já te disse para não me chamar assim. Só me chame de Lúcia. - ela fala com um ar doce. Sorrimos. - Marta essa é minha sobrinha Mellany. Mellany essa é a Marta minha secretária,recepcionista e amiga.- Marta cora e abaixa a cabeça. À comprimento . - Todos já estão na sala ?

- Sim senhora, e os empresários também já estão lá também.- arregalo os olhos.

Nos despedimos e entramos em um elevador. Não aguento e pergunto.

- Como assim empresários tia? Não esperava ser tão grande assim.

- Querida, nossa empresa, vamos se dizer que ela é bem grande, bem conhecida. E para esse evento acontecer vamos fazer uma parceria com outra empresa. Também bem conhecida. Entendeu?
- só afirmo com a cabeça. O elevador para e eu travo. Consigo juntar forças e saio junto com ela. Paramos na frente de uma grande porta. Tia Lúcia abre. Entramos.

É uma sala grande, com uma enorme mesa oval no centro. Há varias pessoas. E todas olham para nós. Alguns homens de terno. Uma menina, muito bonita de fato, com um rapaz ao seu lado. Outro rapaz com uma menina de piercing no nariz. Me surpreendo quando vejo Maethe e Alan sentados lá também. Mas me chama a atenção quando vejo um menino loiro ao lado de Alan. Olhos azuis me observando. Ele também estava no parque. Mas não quis falar comigo.

Minha tia comprimenta os senhores de terno. Depois os jovens. Me apresenta como sua sobrinha que acaba de chegar na cidade. Ela conversa um pouco com os empresários. Eu me sento ao seu lado. De frente para todos.

Alan e Maethe me lançam um sorriso e acenam para mim. Sorrio de volta e abaixo a cabeça. Quando a levanto vejo que o menino loiro me olhava meio estranho, sério, mas sem desviar o olhar. Será que sou tão feia assim? Porque as pessoas gostam de me encarar? Como se eu fosse um monstro?

Queria sair de lá correndo, de tanta vergonha. Até que finalmente tia Lúcia se senta.

- Vamos começar!?- ela diz e todos concordam.

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Overturn || Rafael Lange/CellbitOnde histórias criam vida. Descubra agora