Parte 4.

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- Está pronta para receber nós dois essa noite, querida? - Perguntou Aro aos sussurros.

- Sim! Estou pronta. - Disse gemendo.

A idéia me assustava mas a vontade de experimentar aquilo era enorme e meu corpo queimava com cada palavra que saia da boca deles não importava quais fossem.

- Você vai levar na buceta e no cu, tem certeza de que está preparada? - Dessa vez quem perguntava era Ravi.

- Sim! Mil vezes sim! - Disse quase como um grito de desespero.

- Ouviu isso amor? Ela disse que está pronta para dois paus atolados nela. - Disse Ravi para Aro.

- Eu ouvi, que putinha, não? - Disse Aro sorrindo.

O diálogo deles dois se referindo a mim daquela maneira me deixava louca de tesão.

Eu sentia o pau deles extremamente duros roçando em mim, o de Ravi em minha bunda e o de Aro em minha barriga.

Estavam tão duros que quase estavam furando a cueca. Minha boca se encheu de saliva.

- Venha, e lentamente tire as nossas cuecas. - Disse Aro.

E fiz o que me pediram, comecei tirando a cueca de Aro, quando a abaixei o suficiente seu pau foi lançado diretamente para o meu rosto, enorme, grosso e cheio de veias.

Fiz o mesmo com Ravi e o porte de seu pau era o mesmo de seu marido.

Saber que terei que aguentar dois paus enormes me preenchendo me deixa com as pernas bambas mas gosto da idéia.

- Aro, deita na cama! - Ordenou Ravi.

Aro o obedeceu no mesmo minuto se deitando na cama.

- Zoe, agora você vai lentamente sentar no pau do meu marido. - Disse Ravi.

Estremeci ouvindo o que ele disse.

Passei a perna por cima de Aro, Ravi me ajudou a posicionar o pau em minha entrada, Ravi posicionou as duas mãos em meus quadris e me ajudou a sentar lentamente.

- Argh... Isso! - Disse Aro em meio aos gemidos.

- Argh, isso é ótimo! - Disse também.

Isso tudo sem Ravi se quer desviar o olhar de Aro.

Isso estava muito profano, sabia que provavelmente não iria pro céu depois de cometer tal pecado.

- Agora que está totalmente atoladinha no pau dele, coloque o corpo um pouco mais para frente. - Disse Ravi.

E mais uma vez o obedeci, aproveitei o momento e beijei Aro, foi um beijo muito gostoso que apesar de termos escovado os dentes ainda dava para sentir um pouco do gosto do vinho.

Vi Ravi pegando um potinho dentro do criado mudo.

- Está vendo isso aqui? É lubrificante e agora vou te lubrificar toda para poder comer seu cú. - Disse com a voz embargada.

Senti um tesão da porra e logo em seguida senti algo gelado em minha bunda e sabia que era ele.

- Está lubrificada, posso meter? - Perguntou Ravi.  

- P-pode. - Disse gemendo.

Ravi colocou pouco mas tamanha era a dor que eu já estava sentindo.

- Está doendo um pouco. - Disse gemendo mas não de prazer e sim de dor.

- Quer que eu tire e paramos? - Perguntou agora com tom de preocupação. 

- Não, apesar da dor eu quero que continue.

Mesmo sentindo dor aguentei até que senti que estava completamente preenchida.

- Podemos nos mover, amor? - Perguntou Aro.

- Sim, por favor façam isso! - Disse.

Ambos no mesmo ritmo começaram a se mover dentro de mim, sentia tudo preenchido e sem espaço para mais nada.

Ainda sentia dor mas estava muito bom ao mesmo tempo.

Quando meus gemidos se intensificaram era um aviso para eles se moverem mais rápido e assim eles faziam. 

- Olha que cuzinho apertado! Que delícia, vou deixar ele todo abertinho. - Disse Ravi gemendo muito atrás de mim. - Está gostando da buceta da nossa mulher, amor? - Perguntou.

- Sim, que buceta gostosa, quentinha e molhadinha, vou deixar babando leite. - Disse Aro também em meio aos gemidos.

- Na próxima vai levar os dois na bucetinha. - Disse Ravi.

- Não posso, não vai caber! - Disse grunhindo.

- Vai sim! Nós vamos fazer caber! - Disse Aro com as mãos em meu pescoço e confesso que era ainda mais delicioso.

- Mais rápido! Por favor me comam mais rápido! - Disse em súplica.

A dor já não existia mais, apenas prazer... Aquilo estava me enlouquecendo.

Quando os meninos aumentaram a velocidade eu explodi, senti um líquido como se fosse mijo escorrendo em minhas pernas e dando jatinhos nos meninos, minhas pernas ficaram bambas... Eu provavelmente molhei tudo ali.

- Olha que delícia de gozada! Goza mais pra nós, goza! - Disse Aro.

ARGH!

Aumentaram o ritmo ainda mais, Meu Deus!

- Eu vou gozar. - Avisou Ravi.

- Mas não sem mim amor! - Disse Aro.

E dessa forma senti os dois se derramando dentro de mim, os dois gemendo loucamente e me apertando um contra o outro.

Nossas respirações irregulares e a sensação de alívio pelo orgasmo.

Isso foi incrível!

Quando ambos saíram de dentro de mim me senti vazia mas livre talvez.

- Vocês são perfeito! Eu amo vocês! - Disse Aro.

O olhei incrédula.

- Sim Zoe, amamos você, não precisa olhar com essa cara. Qual a surpresa? Amamos você e é isso. - Disse Ravi.

- E-eu também amo vocês! - Disse com um sorriso bobo e ainda perplexa.

Os meninos me deram um sorriso muito carinhoso.

E depois de tudo isso é óbvio que o sono estava me vencendo e sei que eles também.

Nos viramos e ficamos em uma conchinha tripla.

Eu estava no meio, Aro me encoxou e eu encoxei Ravi e dessa forma depois de dizer eu te amo e fuder pra caramba nós adormecemos depois do que que eu posso definir a melhor noite da minha vida.

Um trisal e tanto Onde histórias criam vida. Descubra agora