🅱️|BRENNUZ

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💭Pov' Sn💭

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💭Pov' Sn💭

As vezes eu odeio ser uma pessoa muito intensa!
Sério, eu sinto todos os meus sentimentos com uma intensidade absurda, isso as vezes é bom, mas no momento está sendo ruim, não para mim, e sim pra um certo homem que achei que me amasse.

Contextualizando, eu vim acompanhar meu namorado em uma batalha de rima, estava tudo muito bem, ele ganhou e tudo, mas ai uma enviada do diabo brotou do nada pra me testar. A mina simplesmente começou a dar em cima dele na cara dura, e o idiota se fez de sonso e não falou nada. Por acaso eu tenho cara de otária?

Meu descontentamento era tanto que tenho certeza que se não existisse o código penal eu matava o Breno. Parece idiota.

Já de saco cheio da situação decidi ir embora, nem avisei a ele, só saí e pedi um carro de aplicativo.

Eu tinha dito que ia dormir na casa dele hoje, mas depois dessa não vou mais. Preciso preservar meu réu primário.

Assim que cheguei em casa fui logo tomar um banho para ir dormir, de dentro do banheiro consegui ouvir meu celular tocar várias vezes, depois muitas notificações.

Saio do banheiro, visto uma roupa e me deito na cama, pego meu celular já sabendo que o tanto de notificação que chegou é do Breno.

Saio do banheiro, visto uma roupa e me deito na cama, pego meu celular já sabendo que o tanto de notificação que chegou é do Breno

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Chato

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Chato.
Largo o celular e me cubro para dormir. Ele que me aguarde amanhã.

Paft.
Escuto o barulho de algo caindo vindo da sacada do meu quarto, provavelmente um vaso de planta. Imagino que foi o gato da vizinha só pra não sentir medo, o que é impossível depois de ver uma sombra na porta de vidro.

Com cautela abro a gaveta da mesinha de cabeceira e tiro de lá um canivete, ser for um bandido eu mato ele. Me levanto da cama quando a sombra misteriosa abre a porta devagar, ligo o abajur e vejo o... Breno?

Sn- que isso?

Brennuz- oi vida! — sorri vindo me abraçar. Desvio dele e o encaro séria.

Sn- tá doido entrando no meu quarto assim essa hora da madrugada? — ele se joga na cama e coloca as mãos atrás da cabeça — pode ir embora.

Brennuz- vida, eu vim aqui pra gente ficar de boa e dormir juntinho — não acredito que ele me acordou a essa hora pra isso.

Sn- ah não acredito, me fez tomar o maior susto pra isso? — ele se ergue se apoiando nos cotovelos e sorri de lado — eu tô com um canivete na mão, melhor você ir embora antes que eu me estresse.

Breno levanta da cama e caminha lentamente até mim, ele aproxima seu rosto do meu e sinto seus dedos deslizarem pelo meu braço até chegar a minha mão e pegar o canivete. Ele me da um selinho antes de se afastar e colocar o objeto de volta a gaveta.

Brennuz- assim a gente pode conversar sem eu correr risco de vida — reviro os olhos — amor, não fica brava comigo.

Sn- você fica se fazendo de besta e não quer que eu fique brava, Breno? — cruzo os braços.

Brennuz- desculpa, tá? Eu nem reparei na mina lá — ele volta a ficar perto de mim e segura minha cintura — eu te amo, você é a deusa que comanda minha vida e eu só tenho olhos pra você.

Meu namorado segura meu rosto com as mãos e beija cada cantinho do meu rosto até chegar a minha boca, ele pede passagem com a língua e concedo na mesma hora. Não adianta, eu não consigo ficar brigada com ele por muito tempo, esse jeitinho que o Breno tem de me colocar no centro da vida dele me tira de órbita, faz eu me sentir a única garota no mundo.

Encerramos o beijo com um selinho ele sorri para mim.

Brennuz- tô perdoado? Tamo de boa? — faço que sim com a cabeça — eu te amo.

Sn- eu te amo mais — dou um selinho nele.

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Não tô conseguindo marcar a pessoa que pediu, sorry.

Imagines - Br / vol.2Onde histórias criam vida. Descubra agora