❝ Quando seu pai corinthiano pega vocês no maior love ❞
— :: Espero que gostem!
— :: Conteúdo para maiores de 18 anos, se não gosta apenas passe. Tenho um imagine do Gabriel que talvez seja do seu interesse. — :: Tenham uma boa leitura!
— :: Me desculpem os erros ortográficos.
— :: Leiam no modo claro.
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Sn on
Levei minhas mãos até às costas do rapaz a deixei leves arranhões ali enquanto ele estava por cima de mim, me fodendo lentamente. Gabriel teria um jogo fora e disse que queria lembrar de cada canto meu. Com uma mão ele tampava minha boca para não fazer muito barulho e a outra retirava alguns fios de cabelo do rosto. Não demorou muito e senti ele acelerar os movimentos.
— Shii, caladinha. Seu pai está no quarto ao lado. Ele não sabe que a filhinha dele dá pro rival, né princesa? — Ele falou baixinho e eu concordei. Senti ele socar gostoso e rápido dentro de mim —
Sua cabeça abaixou em direção ao meu pescoço e ele começou a beijar ali. Deixando chupões e mordidas, que com certeza ficaria marca. Tudo ficava melhor ainda quando a barba dele raspava em meu pescoço. Aquele me deixava com mais tesão. Ele deslizava com facilidade pela falta de proteção. Arriscado? Sim. Estamos ligando? Não.
Ele sussurrava palavras sujas em meu ouvido enquanto fazia movimentos rápidos em meu íntimo. Eu não quero que isso acabe nunca, nunca, nunca. Meu ventre formigou, indicando meu clímax perto. Não demorou muito para em sentir o líquido quente de Gabriel encher e escorrer pelas minhas coxas junto com o meu.
— Você é tão boa, garotinha — Deixou selares demorados em meu lábios.
Esperei ele sair de cima de mim e ir embora pela janela como todas as outras vezes, mas ele não fez. Me olhou e sorriu, ainda por cima de mim. Se deitou ao meu lado e chegou mais perto, me cobrindo com o lençol branco.
— Gabrie... — Ele colocou seus dedos em meus lábios —
— Caladinha. Irei cuidar de você hoje — Estranhei sua atitude. Éramos parceiros de sexo, apenas — Só se acalma.
Me permite relaxar e deitei-me sobre seu peito. Ele começou a passar as pontas dos dedos no osso da minha coluna e isso foi relaxando ainda mais. Eu estava surpresa e ao mesmo tempo gostando daquele carinho. Nunca ficamos assim, na real nunca tivemos pós sexo.
— Princesa eu quer... — A porta foi aberta com agressividade fazendo-me cobrir os seios nus —
Era meu pai. Vestindo sua camisa do Corinthians.
— MAS QUE PORRA É ESSA? SEU SAFADO! — Meu pai veio em nossa direção para voar em Gabriel —
Ele foi mais rápido e pegou sua cuecabe roupas jogada no chão. Papai correu atrás dele, mas ele foi mais rápido e pulou a cama correndo em direção a saída. Eles foram para sala! Minha única reação foi pegar a o vestido de baby Doll que estava no chão, vestir e correr até lá.
