Rapidinho.

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Acordei antes de Luiza, ela dormia serena ao meu lado, a observei por um tempo.

Senti uma leve dor de cabeça devido às bebidas de ontem.

Me levantei com cuidado pra não acorda-lá, tomei um banho rápido e um remédio para dor que já estava no banheiro.

Vesti um roupão e quando voltei pro quarto Luiza se remexeu sobre a cama e a vi desperta-se aos poucos, e logo cobrir seu rosto novamente com o lençol e se enrolar na cama.

Dei risada da cena, caminhei ficando próxima a mesma. - Acorda dorminhoca, o sol tá torando lá fora.

Luiza soltou um lufada de ar, lentamente se senta na cama com os pés pra fora e me olha.

- Como você consegue?  Fala com a voz manhosa.

Eu sorrio da sua cara amassada, como poderia ser tão linda?

- Consigo o que, Lu?

- Tá com essa energia toda depois de.. Percebo ela ficar sem graça, abaixar o tom de voz e continuar.

- De me fuder a madrugada inteira..

Mordisco meu lábio com sua fala e as memórias que me atingem, me aproximo ainda mais do seu corpo, fico entre suas pernas, a percebo se remexer e engolir em seco.

- Eu te fuderia o dia inteiro se você quisesse.

Levo minha mão até o rosto de Luiza, onde acaricio o mesmo com o polegar.

Ela fecha os olhos e relaxa o rosto. - Valen, a gente precisa descer.. disse com a voz manhosa.

- Te faço gozar rapidinho então.

Levo minha boca até a sua, e te dou um selinho demorado.

Em seguida Luiza me olha, sorri sacana, logo morde os lábios, balançando a cabeça em confirmação.

Rapidamente levo minha outra mão até seu pescoço, onde fecho a mesma em volta dele e pressiono sem por força, Luiza arfa e continua a olhar em meus olhos.

Deslizo meu polegar que estava em sua bochecha até seu lábio, onde acaricio os mesmos e logo em seguida, introduzo em sua boca, Luiza logo começa chupa-lo com devoção, enquanto me olha nos olhos.

Tiro meu polegar e agora introduzo meu indicador e o dedo médio, e mais uma vez, ela os chupa com maestria, os colocando por completo em sua boca, enquanto me olha, me deixando louca de excitação.

Eu estava em pé fora da cama, e Luiza sentada na beira, com as pernas pra fora.

Dou uma leve pressionada em seu pescoço outra Luiza arfa arrastado e dessa vez fecha seus olhos,  e abre um pouco mais suas pernas sobre a cama.

Me respondendo da melhor forma.


                                          Luiza.

Valentina envolve sua mão em meu pescoço e me deixa maluca ao apertar o mesmo, ela tira os dedos da minha boca, arrasto meus lábios nos mesmos e ela me observa.

Ela leva seus dedos entre minhas pernas, sem demora Valentina toca minha buceta e meu corpo se estremece, ela pressiona seu polegar em meu clitóris e ali começa uma massagem deliciosa.

Rapidamente me sinto encharcada, e ali estou mais uma vez a mercê dela.

Valentina me masturba com maestria, como se sua vida dependesse disso, e eu começo a me movimentar junto a ela.

Logo meus gemidos tomam conta do ambiente, eu estava tão sensível que nem eu me entendia.

Sinto Valentina deslizar seus dedos do meu clitóris até minha entrada e me penetrar, não precisou de muito, eu me desmanchei em suas mãos com volúpia.

Valentina agora segura em meus cabelos, enquanto me olhava gemer de forma manhosa ao ter mais um orgasmo em suas mãos.

Logo ouvimos alguém bater na porta, e nos chamar, era Eduarda.

Olhei Valentina, que parecia não se importar em nada e de forma lenta pra me torturar penetrou mais alguma vezes em mim, e de forma mais lenta ainda tirou suas dedos, me olhou felina e sussurrou: - chupa..

Enquanto me mostrava seus dedos melados com meu gozo.

- A gente já vai descer Duda. Ta tudo bem.
Disse Valentina, sem tirar os olhos de mim.

Agarrou o meu cabelo mais uma vez, e aquilo me deixava maluca..

Eu a olhava incrédula com o poder e controle sexual que ela tinha sobre mim, passo a minha língua pelos dedos de Valentina, sorvendo meu gozo, e em seguida, os adentrei em minha boca, e chupei com vontade, deixando os limpos.

Valentina sorri, solta meu cabelo, se aproxima de mim e me beija, era um beijo gostoso como todos os outros, mas nesse parecia ter carinho, ao terminamos o beijo, ela me olha e diz:

- Bom dia, princesa, agora sim podemos descer.

Em seus olhos.Onde histórias criam vida. Descubra agora