Palavra de segurança.

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Não consigo por em palavras todas as sensações que eu sentia ali naquela cama.

Mas foram as melhores e surpreendentes possíveis.

Era um choque prazeroso a cada coisa que Valentina fazia, cada toque, cada vez que eu ouvia sua voz, eu sentia tudo de forma mais intensa.

Valentina nunca tinha socado em mim daquela forma, firme e forte como nunca antes, foi absurdamente prazeroso.

Tive uma verdadeira sensação de morte e ressurreição nesse orgasmo, foi o mais intenso que já tive, me faltou o ar, eu estava mole, e com uma sensibilidade absurda.

Valentina tirou a venda e soltou a corda do pino, agora eu conseguia movimentar meus braços mesmo com os pulsos presos.

Ela estava sobre mim mais uma vez, me beijando com fervor enquanto deslizava as mãos sobre minha barriga.

Valentina arranhou a mesma, de baixo pra cima e segurou em meus seios, eu gemi.

Ela abocanhou minha boca, me beijava como se precisasse daquilo pra sobreviver.

Valentina massageava de uma forma deliciosa os meus seios, deixando os mamilos completamente rígidos, em questão de segundos ela afasta suas mãos, mas logo em seguida eu senti algo diferente ser colocado e pressionar ali com força.

Era os prendedores de mamilo, aquilo causava uma leve dor deliciosa.

Eu gemi na boca de Valentina e acabei mordendo seu lábio. Julgo ter sido em frações de segundos, mas logo Valentina afastou sua face e me olhou, e eu senti a palma de sua mão atingir meu rosto em um tapa ardente.

Meu rosto virou com o impacto, e uma lágrima involuntária desceu do meu olho.

Não me peça pra explicar, mas aquilo foi bom.

Valentina passou a língua do meu queixo até a lágrima que escorreu, e voltou com a boca até a minha, me beijando mais uma vez, mas logo ela cortou o beijo e se afastou.

Em um movimento rápido e preciso Valentina me colocou de costas sobre a cama, ela parecia 10x mais forte quando transávamos, e tinha uma agilidade única.

Valentina puxou meu quadril e me colocou de quatro, eu estava totalmente exposta por conta do separador de pernas, eu me apoiei sobre meus cotovelos, com as mãos amarradas em frente ao meu rosto.

Antes que eu pudesse pensar qualquer coisa, senti Valentina dar um tapa estralado e forte em minha bunda, meu corpo levemente se rompeu pra frente e eu estremeci, em seguida outro, mais outro, e outro ainda mais forte, eu gemia a cada tapa.

Eu já estava absurdamente excitada outra vez, sentia minhas pernas fracas.

Percebi valente se afastar e pegar algo, logo senti  o que era.

Um chicote.

Valentina chicoteou minhas pernas, e foi subindo, chicoteando todos os lugares que ela poderia.

Ela agarrou o meu cabelo com brutalidade, me causando uma leve dor e puxou  fazendo com que eu a olhasse, assim eu fiz.

Ela soltou o chicote, e deslizou com sua mão, arranhando todo meu corpo até estar em minha buceta novamente.

Mais uma vez eu estremeci. Valentina não fez cerimônia, ela me penetrava tão forte quanto antes, arriscava dizer que até mais.

Eu tentava manter meus olhos abertos para observar ela me fuder, mas era quase  impossível e mais uma vez ela puxou meu cabelo causando aquela dor gostosa, abri meus olhos, e ela metia sem parar com brutalidade em mim.

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