Sex tape.

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Valentina me propôs um sex tape, eu nunca tinha feito, por muitos motivos. Mas como dizer não a ela? Existia confiança, desejo e muita vontade de coisas novas.

Aceitei, vestimos nossas roupas e em disparado saímos dali, acredito que Valentina nunca tinha corrido tanto naquela moto.

Mal entramos em casa e ela me agarrou, me guiando até o quarto sem parar de me beijar um segundo se quer, ela tirou minha roupa durante o trajeto, eu fiz o mesmo.

Valentina se afastou, e me jogou com força sobre a cama.

- Fica aí!

Aquela voz autoritária acabava comigo.

Ela posicionou uma pequena câmera em nossa frente, ali teria a visão exata não só da cama, mas também de boa parte do quarto.

Antes que eu pudesse pensar algo, Valentina sobe na cama, com um cinto de couro e uma gravata preta em mãos, seu olhar era perverso.

- Valentina, o que vai fazer?

- Não confia em mim?

- Confio.

- Fica de joelhos.

Me ajoelhei sobre a cama e fiquei na mesma posição que ela estava. Ela se aproximou um pouco mais de mim, e me beijou com carinho e suavidade, era absurdamente gostoso.

Nos separamos somente quando o ar faltou. Valentina pegou a gravata e levou a mesma próxima ao meu rosto.

- Abre a boca.

Desgraça! Ela iria por mordaça em mim?

Obedeci, e sim, Valentina fez.

Ela se virou, ficando atrás de mim e me posicionou de quatro na cama, me fazendo ficar de frente à câmera.

Valentina segurou o cinto em mãos, enlaçou o meu cabelo com a outra e bateu em meu quadril, em seguida em minha bunda, de novo, e de novo.

Passou sua língua da minha bunda, por toda minhas costas até meu ombro, e desceu novamente até posicionar sua língua em minha buceta e tomar a mesma por completo em sua boca.

Ela me beijava de língua ali, enlaçando todo meu clitóris, meus lábios, e me deixando louca.

Eu estava prestes a gozar em sua língua quando ela corta aquele contato, me fazendo gemer em frustração.

Ela bate em mim mais uma vez com o cinto, e logo depois envolve o mesmo em meu pescoço, o fechando ali e deixando o limite para ela puxar. Puta merda!

Valentina puxa, me deixando ainda mais empinada e com o rosto erguido. Ela bate com força em minha bunda e em seguida aperta o local.

Sinto ela passar seu polegar umedecido em minha segunda entrada, e fazer uma massagem deliciosa ali.

Em seguida ela desliza seus dedos em minha buceta, me masturba com louvor e logo penetra em mim.

Sem aviso e com força, meu corpo se rompe um pouco pra frente e ela puxa mais uma vez o cinto.

Valentina estava me penetrando com três dedos, eu sentia.

Logo sinto seus lábios mais uma vez em meu corpo, ela percorre minha bunda com sua língua e logo desliza a mesma na minha segunda entrada e se deleita em um beijo grego, enquanto penetra em mim de forma perversa.

Eu gemia como nunca, pra não dizer que eu estava gritando, e agora mesmo com a mordaça, qualquer um conseguiria ouvir.

Valentina solto o cinto e passa sua mão pela frente do meu corpo, primeiro ela aperta meus seios, com vontade, e logo desce sua mão até meu clitóris, onde começa me masturbar.

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