Quente como o inferno.

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Nosso beijo que era calmo e suave, passou a ser quente e urgente.

Valentina apertava minha cintura, sugava minha língua, aquilo me deixava maluca, mas estávamos no meio da rua, em frente a minha casa.

Mordi o lábio dela e parei o beijo com um selinho.

Ela me olhava com a respiração ofegante, ainda mantinha as mãos em mim.

- Quer ir pra minha casa? Perguntou com a voz rouca.

Por 1 segundo eu me peguei pensando se eu realmente deveria, mas eu não poderia e nem conseguiria negar nada a ela, eu concordei e assim fomos pra sua casa.

Ao chegar percebi que Igor ainda não estava, Valentina logo tratou de agarrar minha boca e subir comigo pro seu quarto.

Eu estava deitada em sua cama, hipnotizada olhando ela se despir, Valentina era linda e quente como o inferno.

Valentina havia tirando minha roupa assim que entramos no quarto, eu estava só de calcinha, com o corpo em chamas e inquieta esperando por ela outra vez, eu já estava absurdamente molhada.

Valentina engatinha sobre a cama, sem tirar os olhos dos meus, e de forma lenta, tira a minha calcinha, eu a olhava com fixação.

Ao terminar de tirar, ela passa sua língua da forma mais sexy do mundo na região que estava marcada pelo meu líquido, ver aquilo fez com que me faltasse o ar e eu sentisse uma pontada na minha buceta.

Valentina me beija dos pés até a parte interna das minhas coxas, enquanto aperta os meus quadris de forma suave, ela passa a língua em minha virilha, e por Deus, aquilo era tortura.

- Valen, por favor... sussurrei

- O que você quer meu bem? Me fala.. ela disse com a voz rouca de tesão me deixando ainda mais excitada.

Nesse momento ela subiu  sua língua até minha buceta e passou a mesma sobre a parte externa dos meu lábios.

- Me chupa, por favor.. falei com a voz entrecortada.

Senti Valentina sorrir e de imediato ela acabou com meu sofrimento.

Ela lambeu toda minha buceta, da minha entrada até meu clitóris, me deixando cada vez mais molhada.

Eu já estava me contorcendo sobre a cama, Valentina enfiava sua língua na minha entrada, em seguida subia com a mesma e beijava o meu clitóris de uma forma que só ela sabia.

Eu já estava delirando de prazer, gemia cada vez mais alto.

Logo senti Valentina introduzir dois dedos em mim, me fazendo arquear as costas e gemer alto em surpresa.

Ela metia em mim de forma firme e profunda, enquanto sugava e chupava meu clitóris em movimentos circulares.

Não demorou muito pra mim me desmanchar em um orgasmo delicioso enquanto gemia o seu nome.

Valentina me olhava, com a cara vermelha, os lábios úmidos e o cabelo bagunçado.

Ela deitou ao meu lado e sem pensar duas vezes, eu sentei em cima dela e grudei seus lábios nos meus.

Valentina segurou em minha cintura com firmeza, me beijava com desejo.

Comecei a me movimentar sobre seu corpo, buscando contato da sua intimidade na minha, Valentina entendeu o que eu queria e logo nos posiciona em uma tesoura deliciosa.

Ela gemia, juntamente a mim, eu subia e descia de forma rápida e forte sobre o seu corpo, sentindo aquele atrito delicioso da minha buceta na dela, ela estava absurdamente molhada, assim como eu.

Nossos gemidos se misturavam pelo quarto, era o som mais gostoso do mundo todo.

- Continua Lu, eu to quase gozando, isso..

Valentina segurava minha cintura e me movimentava sobre ela, fazendo o atrito ser ainda maior e delicioso, ela desceu com sua mão pelo meu quadril até a minha bunda e apertou com força ali, me fazendo movimentar ainda mais rápido e assim gozamos juntas.

Deitei com meu tronco sobre Valentina, esperei nossas respiração se normalizaram e os espasmos cessarem.

Ela alisava minha cintura, e só aquele toque me acedeu outra vez.

Comecei a beijar seu pescoço, dando leves chupadas ali, chupei e mordisquei sua orelha o que fez ela se arrepiar e respirar ofegante.

- Me deixa te limpar. Sussurrei em seu ouvido.

Desci com minha boca por todo o corpo de Valentina, beijei e mordisquei todos os lugares possíveis, cheguei em sua buceta e ela estava totalmente molhada pra mim.

Comecei a chupa-lá com delicadeza, explorando toda a extensão da sua intimidade.

Valentina gemia de uma forma deliciosa.

Senti sua mão agarrar meu cabelo, eu soltei ar sobre sua buceta, comecei a lamber com maestria, fazia movimentos circulares em seu clítoris, onde sugava com leveza e precisão.

O gosto de Valentina era único.

Valentina começou empurrar minha cabeça, em sinal de desespero e prazer, eu a chupei com cada vez mais vontade, como se minha vida dependesse daquilo, pouco tempo depois os gemidos de Valentina se intensificam e eu continuo a chupando com desejo, ela se contorce sobre a cama, pressiona suas pernas em minha cabeça e se desmancha em minha boca.

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