Subindo pelas paredes.

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Eu estava em uma rotina de buscar Luiza no estágio e deixá-la em casa todo noite há duas semanas.

No início ela relutou um pouco mas depois aceitou, na verdade eu não aceitaria um não como resposta.

Meus pais tinham voltado de viagem, e desde então não estávamos conseguindo ficar a sós como antes, nosso sexo estava se resumindo praticamente ao carro, era delicioso, mas não me permitia fazer metade do que eu gostaria.

Inclusive, tinha três dias que não passávamos de beijos e carícias, era ótimo, mas eu estava subindo pelas paredes, estava com abstinência do corpo de Luiza.

Deu o horário de buscá-la no estágio e pontualmente eu estava lá, assim que cheguei bati meus olhos nela, com o Guilherme e outra menina que eu já tinha visto outras vezes, Luiza abraçou e beijou no rosto da mesma e aquilo me incomodou bastante.

Controlei minha respiração e tentei ficar neutra.

Luiza entrou no carro e me deu um selinho, eu retribui.

- Quem é aquela menina?

- Colega de trabalho ué, você já viu ela outras vezes. Respondeu enquanto colocava o cinto.

- Exatamente, já vi várias vezes com você e ainda não sei o nome. Quer que eu desça pra perguntar pra própria?

Luiza me olha, respira fundo, da uma leve revirada de olho e parece se controlar pra transparecer estar neutra também.

-Isabela, ela trabalha no mesmo departamento que eu e o Gui.

- Guilherme. A corrijo.

Luiza nada mais responde, apenas põe música no carro, eu resolvo não falar mais nada também e assim saio de lá.

Almoçamos no shopping e logo em seguida fomos pra faculdade.

- Ih, que foi cunhadinha? Perguntou Duda.

- Nada Duda, só to um pouco estressada.

-Se eu não te conhecesse diria até que tá precisando transar amiga. Comentou Vitor e logo começou a rir com Duda.

- É..
Dou uma risada sem graça.

Nesse momento Luiza me olha e logo desvia o olhar.

Mudamos de assunto e logo fomos todos pra aula.

Só tive duas aulas com Luiza hoje, nos encontramos logo na saída e continuamos nossa rotina.

Estávamos algumas quadras da sua casa como de costume, nos beijando no bancos de trás do carro.

Luiza termina o beijo com um selinho e logo me diz que tem que ir pra casa.

Solto uma lufada de ar frustrada e levemente irritada.

-Valen.. não faz assim, e melhora essa cara vai.

Segurou em meu rosto e deu vários beijos pelo mesmo.

-Lu eu to subindo pelas paredes, to com saudade de ficar mais tempo sozinha com você.

Falei enquanto passava as mãos por suas coxas e bunda.

-Valentina, só faz três dias que a gente tá sem transar.. Eu também sinto falta de tá mais a vontade contigo, mas..

A interrompo - Três dias sem ter você pra mim por inteira é muito tempo. Prometo ser rápida, só quero te fazer gozar.

Levei minha boca até seu pescoço e comecei a dar beijos pelo mesmo, assim como na sua orelha e fui descendo pro seu ombro, minha mão subia por suas coxas, apertei a parte interna das mesmas e Luiza arfou.

-Você sabe que eu não consigo te dizer não...

-Sei.. e é por isso e vários outros motivos que eu estou apaixonada por você.

Tirei minha boca da sua nuca e a olhei nos olhos com um sorriso no rosto, Luiza me olhava com os olhos brilhando, pareceis surpresa, assustada, mas feliz.

- Você o que? Perguntou com quase um fio de voz.

-Sou apaixonada por você.

Te dou um selinho.

- Sou maluca por você.

Outro selinho.

-E completamente viciada por você.

A beijei com voracidade, eu realmente estava subindo pelas paredes.

Luiza logo deu espaço para minha língua e retribuía meu beijo da mesma forma, ela segurava em meu rosto enquanto me beijava e eu estava com uma mão em sua bunda, apertando a mesma com força, e pressionando sua buceta ainda por cima da calcinha com minha outra mão.

Luiza arfou em minha boca e começou a rebolar sobre meu colo, ela já estava muito molhada eu sentia só pela calcinha, coloquei a mesma de lado e rapidamente penetrei dois dedos em Luiza, que separou o beijo e arqueou o pescoço pra trás enquanto gemia.

Comecei a penetra-la com mais força e rapidez, indo o mais fundo que eu conseguia, levei minha boca pro seu pescoço, onde mordi e chupei.

-Valen não me deixa marcada.. falou com a voz entrecortada enquanto gemia de forma constante.

Voltei a masturbar Luiza, dessa vez somente com meu polegar, enquanto meus dedos se perdiam dentro dela, levei minha boca até o seu queixo, mordi e beijei o mesmo, em seguida me encostei no banco do carro e fiquei olhando minha coisa favorita no mundo todo: Luiza rebolando em cima de mim enquanto gemia da forma mais gostosa possível.

Aumentei a intensidade e comecei a socar meus dedos com ainda mais força, Luiza soltou uma gemido que quase beirava um grito e poucos minutos depois ela gozou em meus dedos, eu continuei com meus dedos dentro dela durante todo seu orgasmo, assim que ela parou de tremer, eu retirei os mesmos de forma lenta e os chupei sorvendo todo o gozo de Luiza que estava ali, ela me olhava, paralisada enquanto recuperava  o ar.

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