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Na sorveteria

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Na sorveteria....

— Diego, eu  te amo e quero estar a seu lado, cuidando de você e ajudando  no que você precisar.

—  Gaby, não queria ser um incômodo, mas tenho que  confessar  quem também te amo..sempre fui apaixonado  por você, mas achava que você era apaixonada  pelo Miguel.

—  Eu apaixonada  pelo  Miguel? Ah o Miguel é só meu amigo. Não sinto nada por ele e nem faz meu tipo.

Gaby toca no rosto de Diego e o beija, Diego  retribui ao beijo.  Os dois vivem se beijando por alguns minutos e cessam.

— Sua mãe torce por nós  dois.

— Sim, ela gosta muito de você, queria que você fosse nora dela.  Mesmo sem ver... — Ele segura das  mãos de Gaby. — E eu adoraria que fosse minha namorada .

Gaby sorri e beija novamente.

— E eu, que você fosse meu namorado. — Diz entre beijos.

Gaby e Diego ficam um tempo frente a frente quando Gaby percebe que está sendo vigiada.

— Diego,  acho que estamos sendo vigiados. — Sussurra.

— Por quem? Queria poder ver para poder te proteger.

— Não tem necessidade disso, meu amor.  Eu protejo você. Vem... — Diz levantando  e segurando  das mãos dele.

Diego  coloca o braço em volta do de Gaby, ela paga e os dois saem das sorveteria. Eles vão atravessar a rua quando de repente, vem um carro  e  direção a eles e quase os atropela,  só não são atingidos  porque um policial impede e os empurra para a calçada. Diego  tem um pequeno corte na lateral  do olho e Gabrielle machuca joelho esquerdo,  mas nada grave. O carro sai rápido. O policial se aproxima.

— Se machucaram? Posso levar vocês até o hospital.

— Não precisa, senhor policial. Estou bem. — Diz Gaby levantando  e ajuda Diego  a levantar. — Meu amor, como se sente?

— Estou bem, não se preocupe.  Você se machucou? — Pergunta  Diego.

— Estou bem, não se preocupe!

— Tem certeza?  Ele está sangrando.

—  Eu vou cuidar do ferimento  do meu namorado, senhor policial! Vem, meu amor!

Gaby de braços dados com Diego  caminha  com ele até em casa.

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Em outra localidade...

O carro que quase atropelou  Gaby e Diego chega frente de uma casa, a pessoa desce e entra.

Antonella   se aproxima.

— Então conseguiu?

— Infelizmente  não, um policial apareceu e os empurrou  para  a calçada,  mas valeu o susto.

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