Uma bela melodia

146 16 0
                                    

Dasma, Kuwait - 24 de agosto de 2007

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Dasma, Kuwait - 24 de agosto de 2007.

Quando Wakasa chegou à sala no andar que estavam hospedados ele tinha um sorriso no rosto e sangue nas roupas. Shinichiro e Takeomi voltaram diretamente ao hotel após saírem da clínica, mas o Imaushi queria causar um pouco mais de destruição. E conseguiu, reportagens sobre policiais mortos por vários distritos passavam em todos os canais.

— Cadê o Genko? — Perguntou o bicolor ao notar que ele, Sanzu, Benkei e Graziella não estava junto aos outros.

— No quarto com o Haru — Ran respondeu sem olhar para ele. Todos tinham presenciado a carranca de Takemichi desde que chegou, o que estava óbvio que era pela pequena festa que Wakasa fez na cidade — Ele disse para ninguém entrar.

— Beleza — Ignorando o aviso Wakasa foi em direção ao quarto.

— Eu odeio quando ele está assim — Shinichiro murmurou para Takeomi ao seu lado.

— Eu acho que a gente devia sair — Benkei entrou na sala carregando Graziella em suas costas, tendo visto Wakasa entrando na suíte principal.

— Por quê? — Hinata questionou, estava tão confortável enrolada na coberta comendo um doce.

— Cê não notou nada diferente? — Takeomi olhou desacreditado para a mais jovem.

— Eu também não to entendendo — Rindou disse, vendo Masaru levantar-se com a cara fechada.

— Notar eu até notei — A voz da Tachibana saiu embolada pelo bolo em sua boca — O Wakasa está causando confusão quando o Takemichi disse que precisávamos agir pelas sombras, mas vocês não disseram que ele pode passar por cima das ordens do Takemichi agora?

— Passar por cima ele até pode, mas não ignorar e muito menos sem motivo. Waka está deliberadamente prejudicando nossa missão aqui ao se expor. Não só trazendo problemas para o Take como nos entregando ao inimigo — Alessio explicou.

Masaru particularmente estava ainda mais irritado com a situação. Não era exatamente a primeira vez que aquilo acontecia, mas nunca nesse nível e sempre em missões de pouca importância. Uma vez a cada três ou quatro meses desde que eles entraram nesse mundo. Ah, Masaru nem queria que seu filho tivesse uma vida sexual ativa, aquilo então era um pesadelo. E o pirralho nunca lhe desceu bem – se não fosse o envolvimento com seu filho diria que ele é seu favorito, então agora uma certa raiva começava a nascer.

— É por isso que eu concordo com o Benkei, vamos ir a algum lugar — Izana se levantou em um pulo — Vamos servo, pegue nossos casacos.

— Ainda não entendi — Hinata insistiu, mas os Haitanis já haviam levantado para sair também.

— Garota, o quanto Take gosta de controlar as coisas a sua volta? — Alessio questionou.

— Eu diria que muito, ele se irrita quando não consegue controlar algo.

Divindades!Onde histórias criam vida. Descubra agora