01 - ACORDA RECRUTA!!!

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Quando fazemos dezoito anos, surge o primeiro desafio da vida adulta; O Serviço Militar Obrigatorio! O que para uns era um grande sonho, para pessoas como eu era um verdadeiro inferno; - Eu ja sabia que teria problemas com o serviço militar por varios motivos, mas o principal era a minha vida Sexual ativa. Eu estava em uma idade em que qualquer coisa me deixava de pau duro...

Apos o Alistamento, tivemos a apresentação ao quartel, que ficava em uma cidade vizinha á minha cidade, e nós, recrutas que haviamos sido aceitos no ato do Exame, tinhamos que estar na porta desse bendito quartel as Seis horas da manhã. E lá fui eu levantar cedo, escovar os dentes, bater uma punheta pra baixar o pau, trocar de roupa e correr pra pegar o primeiro Ônibus as quatro e quarenta e cinco da manhã.

Cheguei na porta do quartel as cinco e meia e ja tinha uma boa parte dos recrutas esperando. Todos com cara de velório, inclusive eu, por estar ali fazendo algo obrigatorio... As Seis horas da manhã, pontualmente, os portões do quartel de Infantaria leve se Abriram, todos foram entrando para o Patio onde esperavam alguns soldados e o Cabo Silveira, para orientar os recrutas sobre como seria a vida ali dentro. (Trezentos e noventa e seis dias de um inferno militar, aff!) - Entramos em forma, fizemos o Juramento de Servidão a Patria, o de Honra a bandeira do pais e aos seus simbolos patrióticos, o juramento de obediencia hierarquica das forças armadas e por fomos tomar o café da manhã para retirar o fardamento e passar na barbearia para cortar o cabelo.

Eu já estava ficando preocupado por que ali nada podia ser feito sem a autorização de um superior. (Será que quando eu ficasse excitado, teria que pedir licença ao cabo para ir ao banheiro socar uma?) Não demorou muito, eu ja comecei a sentir um movimento dentro da minha calça. (Esconder a minha ereção não é nada facil...)
Pedi licença ao Cabo Silveira e fui ao banheiro tentando disfarçar, mas todo mundo estava olhando e alguns até rindo da situação.

No banheiro, eu entrei no reservado e descasquei ali mesmo... foi tanta porra que eu melei a mão e caiu um pouco no chão, limpei tudo e voltei. Quando cheguei de volta no agrupamento, o cabo Silveira me chamou de canto e disse:
- Prado, você é gay?
- Não Senhor!
- Então por que você estava de rola dura?
- Não sei, Senhor! Estava prestando atenção na ordens que o Senhor estava passando, e então, do nada aconteceu!
- Vou ficar de olho em você, recruta! Qualquer mijada fora do penico, você vai sofrer punição, estamos entendidos?
- Sim Senhor!

Naquele dia eu tremia de medo de algo acontecer... Ja cheguei no Quartel sendo ameaçado pelo Cabo?! Mas não tinha ideia de que aquela bronca era apenas um toque. Ele havia notado e se interessado pelo que viu!

O Cabo Silveira era um cara moreno, de seus um metro e oitenta e dois de altura, pesando uns oitenta quilos. Tinha uma cara mal encarada, mas tinha olhos castanhos claros... Eu ainda não havia ficado com homens naquela epoca, mas estava na semana que tudo iria mudar.

As Seis horas da tarde, todos foram levados ao vestiario para o banho coletivo (Sim! Cento e vinte caras tomando banho juntos!) E ali eu pude ter uma dimensão do problema. Eu fiquei horrorizado com aquele tanto de gente pelada tomando banho. Me lavei o mais rapido possivel, me sequei, coloquei minha roupa, e ja me dirigi ao refeitorio e ao Iniciar a janta, enquanto estava tirando a comida, o Cabo Silveira chegou proximo a mim e disse:
- Não beba o suco!
E em seguida, saiu.

Sem entender o que houve, eu obedecí a indicação do CB Silveira e não bebi o suco. Terminando a janta, alguns foram escalados para lavar a louça (Inclusive eu!) e os demais foram dispensados para os dormitórios e, as Nove horas da noite, o silêncio imperou no quartel.

Por volta de umas onze horas eu reparei que todos no alojamento ja estavam dormindo pesado, mas eu não conseguia dormir. Fazia um calor absurdo aquela noite, sem contar os pernelongos que quase nos carregava, tirei a camiseta e só fiquei de shorts e cueca... lá pelas uma da manhã, passei por um sono leve, quando senti algo estranho molhando o meu cacete... abri os olhos e vi o CB. Silveira engolindo o meu caralho com vontade. Fingí continuar dormindo, mas estava assustado com o CB. Silveira. Ele colocava meu pau na boca e ia da cabeça a base com muita facilidade...
Ele chupou meu pau tão bem que eu gozei e continuei de pau duro, ele não deixou cair nenhuma gota, tomou tudo e ainda lambeu os dedos.

Quando viu que meu pau não amolecia, ele tirou o shorts e a cueca, e segudando o meu pau com as pontas dos dedos, ele encaixou aquele cuzinho delicioso bem na pontinha do cacete e foi decendo, deslizando o meu pau pra dentro dele. Subindo, descendo e rebolando gostoso por varias vezes, ele se masturbava enquanto tirava e colocava meu pau no cuzinho dele. Gozamos juntos depois de mais de 20 minutos assim. Ele colocou uma camisinha pra não me enxer de porra, e a minha porra ficou toda dentro da boca e do cú do Cabo. Ele se levantou, se vestiu e voltou para o alojamento dele, isso umas duas e quinze da manhã. Eu dormi bem depois da minha primeira foda com um homem, mas dormi pouco. As Cinco horas da manhã, o corneteiro começou o toque da Alvorada enquanto o CB. Silveira gritava aos pés da minha cama; Acorda Recruta!

Passou o dia todo e eu só conseguia pensar naquela foda de responsa com o CB. Silveira e de como ele sabia fazer um cara gozar gostoso. Pra uma primeira experiencia sexual com outro homem, eu até que gostei bastante e cogitei repetir a dose, gozando naquele cuzinho gostoso de milico!

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora