09 - BRIGA DE CACHORRO GRANDE.

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Depois da reunião do BRAÇO DE GUERRA, Marcelo me contou algumas coisas que aconteciam ali e que pouca gente ficava sabendo... A Putaria era discreta, mas acontecia com frequência. Coordenada pelo Capitão Leandro Dias Penacco (Aeronaltica) pelo Almirante Pazolatto (Marinha) e o Tenente Coronel da Silva (Exercito) o Braço de Guerra é uma suruba que acontece todo mes em um paiol mais escondido. Ja houve vezes que chegar onibus inteiros de soldados só pra participar da suruba.

Eu fiquei incrédulo com os relatos do Tenente Marcelo Souza Braga e ao mesmo tempo enciumado. Ele admitiu que ja participou muito quando entrou para o Exercito e que adorava quando o Tenente Coronel da Silva o chamava. Eu contive a minha raiva mas fiquei distante dele por uns dois dias, porém, a saudades falou mais alto que o ciumes, e na tarde daquele dia, fodemos muito na cachoeira... Voltei pro quartel com o saco doendo de tanto que gozei e o Marcelo ficou com porra vazando do cú um tempo depois da cachoeira.

Cerca de uma semana depois do Braço de guerra, o Capitão Penacco foi nos visitar, e quando o Tenente Braga o viu no patio, fechou a cara e balbuciou; - Ele esta interessado em alguém aqui... Ele só volta aqui quando acha uma pica boa pra rechear o rabão dele! - Ele visitou todas as celulas do quartel, do Rancho (Refeitorio) ao Paiol (Deposito de armamento bélico e explosivo). Eu estava cuidando do Almoxarifado um (Fardamentos, coturnos, gandolas, Queps, etc.) Quando ele chegou... Assim que me viu, ja veio falar comigo. Ele era bonitão e tinha um halito refrescante, senti que ele estava me procurando pelo sorriso que ele deu ao me ver ali entre as caixas de suprimentos e fardamentos, ja o Tenente Braga, quando viu o sorriso dele enquanto me olhava, fechou a cara e o tempo!
- Capitão Penacco! Vejo que voltou para um segundo Round com o Soldado Prado!
- Tenente Braga! Voltei para visitar o quartel, mas se houvesse uma chance de um segundo Round com o Soldado ali, eu iria sem pensar. Mas esse tom de raiva é por que o soldado anda servindo a você durante as atividades dele?
- Esta sim, e eu estou muito bem servido. Você viu no Braço de Guerra aquele dia, e até experimentou uma amostra gratis.
Naquela hora, senti uma tensão gigante entre os dois. Como se houvesse uma rivalidade antiga entre eles.

Umas horas mais tarde, eu terminei meus afazeres e fui para o vestiario para tomar um belo banho e esperar o horario de janta. Entrei, tirei minha roupa, abri o chuveiro e deixei por alguns minutos a agua caindo no meu pescoço, quando senti uma mão tocando meu pau, eu achei que fosse o tenente Braga e deixei, a mão pegou, fez carinho, a boca chupou, beijou muito ele, lambeu meu saco, ai eu percebi que se levandou e encaixou meu pau em sua bunda... uma bunda morena clara e com muito pelo... Espere aí! Não é a Bunda deliciosa do Braga... enquanto isso, eu senti aquele cuzinho apertando meu pau como se fosse uma boca mastigando ele.
Gozei, e gozei muito... quando eu terminei de gozar, aquela voz inconfundível so disse a seguinte frase; - Quando quiser comer esse cuzinho militar novamente, liga pro oitavo Batalhão de infantaria Leve e pede pra chamar o Capitão Leandro Penacco! E em seguida saiu do vestiario.

Senti que com aquilo iria arranjar problemas, principalmente com o Tenente Braga, por isso, não comentei nada com ele a respeito do ocorrido no Vestiario. Algumas semanas depois do ocorrido, tivemos uma folga do quartel para aproveitar um feriado prolongado. Como meus pais não iriam estar em casa, decidi ficar no quartel, Marcelo, vendo que eu ficaria ali sozinho, me convidou pra viajarmos apenas nós dois, nós fomos para a praia Grande no litoral Sul de São Paulo, iriamos ficar em uma casa no Canto do Forte, que pertencia a familia do Marcelo, mas que ninguém ia a muito tempo. Ao chegarmos, fizemos uma faxina e em poucas horas, a casa estava como nova, fizemos almoço, comemos e fomos para a praia, passamos uma tarde maravilhosa. Durante a noite, Marcelo veio até minha cama, deitou-se do meu lado e disse:
- Podemos morar aqui pra sempre. Ficar juntos como um casal, o que acha?!
- Isso é um pedido de namoro, Tenente Braga?
- Não, soldado Prado... é um pedido de casamento!
E em seguida me beijou enquanto enfiava a mão dentro da minha bermuda, que na hora ficou armada com meu pau latejando dentro. Eu imediatamente me levantei e tirei a cueca branca do Marcelo e fui colocando o meu caralho bem devagarzinho dentro dele, enquanto beijava o seu peito peludo. Aqueles pelos loiros me fascinavam e eu ficava com ainda mais tesão enquanto me enroscava nos pelos do peito dele.
Gozamos muito naquela noite, tanto que não dormimos, passamos a noite fodendo como loucos.

Assim que amanheceu, nos levantamos, tomamos banho juntos e nos trocamos para ir comprar pães, porém, no caminho, aconteceu algo que roubou nossa paz no resto do dia; - Em um carro de passeio comum, o Capitão Penacco, de olhos escuros, nos observava enquanto caminhavamos, como um espião espreitando nossos passos, ele nos olhava como um lobo faminto enquanto eu questionava como ele havia descoberto nosso paradeiro...

Algumas horas mais tarde, Marcelo, ja agoniado com toda esta situação, resolveu contar o que aconteceu entre ele e o Capitão Leandro Dias Penacco;
- Fomos amantes, a ponto de planejarmos sair das forças armadas e viver felizes e distantes do Brasil, mas, ele é doente, viciado em Sexo e em dominação, ele preda os homens com quem quer dormir e não aceita não como resposta.
Naquela hora, um calafrio tomou minha coluna e eu comecei a tremer pensando no episodio do vestiário...
Naquela hora, eu vi que havia me metido em uma encrenca sem precedentes e que a confusão estava apenas por começar. A briga dos cachorros grandes ia começar e eu estava me sentindo o osso novo recém saido do açougue e alvo da disputa dos Hotwaillers.

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora