07 - UMA MÃOZINHA DURANTE A NOITE.

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Nossos dias de trabalho começaram a ficar intensos, pois a noticia de que o proprio Presidente da Republica iria visitar o quartel e pra isso precisaríamos deixar tudo Impecável, sem nenhum tipo sugeita ou coisa mal feita. Foram duas semanas de trabalho arduo e muita correria... O cansaço nos abraçava de tal forma que não conseguiamos fazer mais nada depois da janta e do banho; - Caíamos na cama e apagávamos instantaneamente.

No final da primeira semana, aconteceu algo intrigante... Durante a noite, la pelas Vinte e três horas, ja estava todo mundo apagado no alojamento e eu também, quando senti uma mão quente e grande passeando por minha coxa e subindo, entrando no meu shorts e levantando o elastico da perna da minha cueca e em seguida pegando o meu pau que desde o primeiro toque na coxa, ja estava duro. Aquela carícia parecia a carícia do Marcelo, então, enquanto aquela mão fazia carinho no meu pau eu me perguntava; - Será que o Marcelo seria maluco o suficiente para fazer aquilo alí mesmo no alojamento correndo o risco de ser pego e perder sua promoção sendo expulso do Exército? - Naquela hora, o tesão falou mais alto que a razão, então eu deixei continuar, ate que senti uma lingua quente tocar levemente a cabeça do meu caralho, na mesma hora a sucção e os labios apenas envolvendo a cabeça... Em menos de três minutos eu enchi aquela boca com meu leite quente. E assim que eu terminei, so vi o vulto se levantando e saindo pela porta.

No outro dia pela manhã, chamei o Tenente Braga pra uma conversa;
- Gostei da sua visita no alojamento esta noite!
- Do que você está falando? Eu não fui ao seu alojamento... To morto de saudades desse seu corpo e do seu cheiro, mas não posso me arriscar.
- Então não foi você que me chupou essa noite?!
- Não! Temos um boqueteiro anônimo no quartel?!
- Será que o Silveira andou passeando pelos alojamentos esta noite?
- Não pode ser o Silveira, ele esta sendo vigiado vinte e quatro horas por dia por dois dos meus melhores soldados.
- Fiquei chateado agora, Tenente!
- Por que, Lucianno?
- Porque eu queria que tivesse sido você na noite passada!
- Não seja por isso, me acompanha que eu vou mostrar que faço melhor que qualquer boca anônima!

Aquela manhã foi ainda melhor que a mamada da noite. O Marcelo tinha uma pegada maravilhosa e uma boca que me fez delirar, aquela mamada que desce molhando e sobe secando, me deixou completamente desestabilizado e tremendo dos pés à Cabeça de tanto tesão que tinha naquele homem. Depois da gozada, voltamos ao trabalho,  mas algo martelava na minha cabeça; QUEM SERÁ O DONO DO MINIBOQUETE QUE ME FEZ GOZAR TÃO RAPIDO?

Durante aquela noite eu fiquei esperando e nada, e assim pelas outras quatro noites... No Sabado levantamos cedo para os retoques finais. O Presidente ja havia chegado na cidade para visitar nosso quartel. Tudo preparado, arcenal limpo e organizado, ruas limpas, grama aparada, todas as dependencias pintadas e limpas, o quartel estava um brilho. Eis que chega o Presidente, ele visitou todas as Dependencias, fez um discurso de agradecimento e foi embora... Duas semanas correndo com tudo para uma visita de meia hora. Ficamos decepcionados mas pelo menos o trabalho intenso e a ansiedade acabaram e agora poderiamos voltar a nossa rotina.

Naquela noite, eu deitei apenas de shorts e sem a cueca esperando que o boqueteiro misterioso aparecesse para repetir a proeza, guardei tambem uma lanterna em baixo do travesseiro para revelar a identidade do boca macia... Tinha quase certeza de que era o Silveira, mas durante a noite a confirmação foi outra...

Lá pelas duas da manhã, senti novamente a mão na minha coxa, deslizando em um carinho suave que fez meu pau responder rapidamente ao estímulo, a mão foi chegando no shorts e quando ela entrou e pegou meu pau, acendi a lanterna e Bingo!

- Soldado Lammar?
- Shhh! Silêncio, Prado!

Peguei ele pelo braço e levei ele pra fora do alojamento.

- Soldado Lammar, pra que você esta fazendo isso?
- Eu queria entender o por que o Cabo Silveira e o Tenente Braga estão em pé de guerra, o Silveira disse que tinha a ver com o gosto da sua rola, eu vim experimentar. E não é que ele esta certo, sua rola tem um gosto bom. Eu que sou ativo, ate pensei em dar o cú pra você!
- Você sabe que eu posso pedir sua prisão por causa disso, não sabe? Isso é abuso de vulnerável. Eu não consenti você fazer isso, eu não deixei e você fez isso enquanto eu dormia!
- Eu sei, mas a vontade de chupar essa rola foi maior que eu, agora eu quero sentir essa rolona no cú... Coloca ela no meu cú, coloca?

Fui tomado pela raiva e tesão ao mesmo tempo. Fodi o Lammar com muita força...

O Soldado Vinicius Lammar era um cara alto, magro, moreno, macho e viril, mas quando pediu pra eu colocar nele, não pensei duas vezes.
Enquanto eu socava a rola com força, ele gemia e pedia mais enquanto eu sentia suas bolas batendo nas minhas e seu pau grosso e duro batendo na propria barriga. Quando falei que ia gozar, ele tirou o cú do meu pau e colocou a boca, enquanto eu gozava ele apertava o nariz na minha barriga deixando a porra quente escorrer dentro da garganta dele. Tomando minha porra ele também gozou, espirrou longe a porra dele, ai fui ver o tamanho do pau dele; o cara era um cavalo! Tinha uns trinta centímetros de rola grossa e preta!
Vestindo a farda ele vira e me diz;
- Temos que marcar mais uma vez!
- Essa foi a primeira e ultima vez, Lammar! Não vai acontecer novamente, ok? Não quero me prejudicar e nem a você! Ele me olhou nos olhos e disse:
- Brother! Você tirou o cabaço do meu cú! Eu gostei da sua rola e só ela vai ter livre acesso pra espancar mimha próstata! Talvez agora não,  mas quando quizer, passe por mim e vire a boina. Esse vai ser nosso sinal!

E em seguida, voltou para o alojamento!

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora