21 - O INFERNO (PARTE DOIS)

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Durante aquela madrugada eu não consegui dormir, pensando na merda em que minha vida se tornou ali dentro do quartel, e também fiquei muito incomodado com umas coisas que o Siqueira me contou. Segundo o Siqueira, ele foi violentado pelo Tenente Braga no Braço de Guerra do ano anterior ao meu. Eles estavam juntos na época, so que o Silveira não queria participar, então o tenente Braga o colocou no centro do Galpão, rasgou seu shorts e sua cueca e o violentou contra a sua vontade enquanto gritava:
- Aqui você é a minha puta e putas não tem que escolher.
Aquilo me encheu de revolta, eu passei a ter nojo do Marcelo por causa disso. Essa postura escrota e pervertida que ele atribuiu ao Capitão Penacco era da personalidade oculta dele.

Logo pela manhã, enquanto eu preparava tudo para ir ao campo pra refazer as trincheiras a mando do Tenente Braga, fui interceptado pelo General Dias Azevedo que me chamou para uma conversa em seu gabinete:
- Soldado Prado, eu tive em conversa com meu sobrinho, o Capitão Penacco e ele me participou dos abusos que você esta sofrendo por parte do Tenente Braga. Isso é verdade!
A Merda ja estava em frente ao ventilador, pensei comigo e conclui: (Foda-se, ja to de saida mesmo!)
- Sim General, é a mais pura verdade!
- Mas vocês eram tão amigos! O que aconteceu pra essa amizade acabar assim?
- Digamos que eu tenha visto a verdadeira face por de baixo daquela mascara de bom militar que ele ostenta...
- Vou fazer o seguinte, vou te deixar sob minha proteção para evitar que atritos maiores aconteçam!
- Não, General! Não precisa, uma hora nos entenderemos, mas pra isso eu quero estar a mercê da crueldade dele. As mascaras cairão e todos saberão da verdadeira personalidade dele.

Assim que sai do gabinete do General Dias Azevedo,  vi o Tentente Braga chegando de carro, tudo o que consegui sentir naquela hora foi nojo. Ele parou, baixou abriu a janela, e me disse;
- Veio me pedir perdão pelo que você fez comigo, Prado?
- Eu não peço perdão pra Cadela!
- O quê você disse, filho da Puta? Disse Tentente Braga, furioso.
- EU NÃO PEÇO PERDÃO PRA CADELA!
- Como ousa me chamar de Cadela, viado de Merda?
- Ouso com a mesma ousadia que você usou quando estuprou o Silveira no Braço de Guerra. Pra mim, independente dessa sua patente você não passa de uma cadela vira-lata que rosna brava, mas quando o viado de merda aqui tira o pau pra fora da calça, ela vem toda faceira abanando o rabo!
- Seus ultimos dias aqui vão ser um inferno!
- Ja estão sendo, Braga! A proposito, a personalidade que você atribuiu ao Capitão Penacco é a sua propria!
Vai procurar um psiquiatra e se tratar. E dizendo isso, cuspi na cara dele e fui brincar de tatu, cavando buraco pra treinar a confecção de trincheiras para uma possível  guerra.

A algumas semanas ja estava vivendo uma guerra dentro do quartel... Só que antes da guerra, eu estava fodendo com o inimigo e não sabia. Tinha tesão toda vez que pensava no corpo do Marcelo, na boca dele chupando o meu pau, naquele rabinho alorado e delicioso.
Mas ai lembrava do quão sujo ele era. Estupro é o ato mais perverso e nojento que pode existir e quem pratica, merece morrer sem piedade.

Enquanto eu estava cavando buracos no campo de treinamento sob um sol quente, eis que surge dois pra me ajudar; Soldado Lammar e Cb. Silveira. Ali conversamos, o Silveira me pediu perdão pelas aranhas, eu contei sobre a discussão com o Tenente Braga e quando demos por conta, o serviço ja estava cem porcento pronto, e nem eram quatorze horas ainda. Sentamos em baixo de uma mangueira carregada de mangas, e conversamos muito enquanto chupavamos as mangas dalí.

Lammar viu o volume na minha calça e ja perguntou:
- Ué Prado? Porque você está de pau duro a essa hora?
- Por que o tesão vem e como eu não estou transando por conta da proibição da minha saída, eu fico assim direto!
- Nossa, pior que seu pau e grande e grosso, fica dificil disfarçar. Disse Silveira, sem graça.
- Pois é, mas eu vou ajudar você, somos amigos e um amigo ajuda o outro. Disse Lammar, ja se abaixando na minha frente.
- Então você consegue aliviar nós dois, Lammar? Disse o Silveira tirando o pauzão pra fora.
- Claro, onde goza um, gozam dois!
E tirando o meu pau pra fora, Lammar começou a me chupar com vontade. Ele engolia meu pau enquanto massageava minhas bolas com uma mão e segurava o cacetão do Silveira com a outra.
Em um movimento rapido ele se levantou, abaixou a calça e encaixou o meu pau naquele rabão moreno malhado, enquanto começava a chupar o Pau do Silveira, meu pau entrou de uma vez enquanto o pau do Silveira estava visitando a garganta do Lammar.  Não demorou nada e Silveira e eu gozamos ao mesmo tempo, enchendo a boca e o rabo do Lammar com porra.

Mas a brincadeira não parou por ali, o Silveira também queria, então,  o Lammar, que tem um excelentíssimo Senhor caralho de trinta e um centímetros grosso feito o punho dele, apenas encaixou na bunda do Silveira enquanto ele me mamava com vontade. Lammar enfiou aquele pauzão com tudo no cuzinho do Siqueira que arregalou os olhos com meu pau na boca enquanto levava macetadas do cacete gigante do Lammar. Meu pau que também não é pequeno,a estas alturas da brincadeira ja estava latejando na boca do Siqueira, ele chupava tão bem que me fez delirar.
Lammar socava o cacete enquanto beijava as costas dele, eu o segurava pela nuca enterrando o meu cacete na garganta do Silveira com vontade. Ele nem ânsia de vomito dava, chupava e lambia com todo o gosto. Quando eu ia gozar, ele pediu pra que eu gozasse fazendo DP nele junto com o Lammar. Pensei; Não vai aguentar.  Mas ele aguentou dois caralhos grandes e grossos enfiados de uma unica vez naquele cuzinho.

Gozamos os três,  nos vestimos e fomos tomar um banho!

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora