27 - CONFRATERNIZAÇÃO

468 24 3
                                    

Faltando apenas quinze dias para a formatura e a dispensa pós serviço militar, tivemos a brilhante ideia de fazer um churrasco de confraternização para o nosso Pelotão. Todos ficaram muito empolgados com a ideia, a final, estávamos prestes a seguir com nossas vidas e provavelmente não nos veriamos mais.

Eu fiquei incumbido de preparar tudo, desde o espaço ate a carne e a cerveja. Como eu trabalhava com meu tio churrasqueiro antes do Serviço militar, fiz tudo conforme o pedido. Ficou tudo pronto de forma rapida e eu poderia curtir o churrasco com a galera.

Quando chegou a hora combinada, todos estavam la e foi muito bacana, era um momento raro no meio de tanta confusão. Rimos bastante, nos divertimos muito e no meio da confraternização, percebi que o Tenente Braga não havia comparecido, naquela hora  senti um frio na espinha, mas deixei o Galpão e fui ver o que havia acontecido, e ao chegar no vestiario, encontrei o Tenente Braga deitado em sua cama, chorando, abraçado ao meu travesseiro.
- Marcelo? O que aconteceu? Por que você não foi a confraternização?
- Era um momento de vocês, eu não poderia atrapalhar.
- Para de besteira, cara! Você não atrapalha em nada! Você precisa reagir e se divertir um pouco!
- Lucianno, não daria certo, sem você comigo nada tem sentido. Por que nos perdemos um do outro?
- Ah, Marcelo... vamos deixar essa historia no passado. Tivemos nossa chance e se não ficamos juntos é por que não era pra ser... Levante-se! Vamos voltar a confraternização.

Ele se levantou, se vestiu e me acompanhou até a confraternização e no caminho conversamos como bons amigos e antes de chegarmos ao churrasco, nos perdoamos mutuamente por todas as feridas que causamos um no outro. No final daquele churrasco, todos estavam dispensados para passar o final de semana em casa, ja no clima de conclusão do serviço militar. Pra variar, meus pais não estariam em casa, tinham ido pra Minas Gerais passar um tempo em uma cidadezinha do circuito das Aguas. Também não ia para a casa do Leandro. Eu ja estava sem graça de ir pra la todo fim de semana. Por mais que eles me acolhessem muito bem todas as vezes por eu ser namorado do Leandro, eu precisava de um tempo pra mim e pro Leandro.
- E que tal se formos para a Serra? Campos do Jordão esta linda nessa temporada.
- Não sei, Leandro... queria ficar mais isolado com você pra poder te curtir com mais privacidade.
- Então? Vamos para o Chalé que minha familia tem lá. Eles só vão no mes de maio ou junho. Temos todo o espaço pra nós dois.
- Tudo bem, vamos para Campos do Jordão!

Ao chegar no chale eu estava me sentindo dentro daqueles filmes antigos. O chalé era lindo, isolado da cidade e bem romântico. Quando chegamos, o Leandro pediu para eu ficar esperando ele sentado no sofá, ele pegou as malas e subiu para o quarto. Quando voltou só estava de botas e pelado como veio ao mundo.
Quando eu vi aquela cena, ja me animei, estavamos pegando um no pau do outro durante toda a viagem, e agora seria a hora de aproveitar aquele fogo todo.

Me levantei do sofá e comecei a beija-lo enquanto minhas mãos faziam um tour pelo corpo dele, quando nos demos conta, estávamos os dois nús no sofá nos beijando apaixonadamente enquanto nossas mãos nos tocavam um ao outro.
O Leandro se levantou, ajoelhou-se em frente a mim, ai eu imaginei; - É hora daquele boquete mágico!- Mas ao contrario do que pensava, ele puxou uma caixinha de baixo do sofá e chorando se declarou;
- Luh, nesses quase oito meses em que estamos juntos, eu so me sinto completo ao seu lado, eu conto os dias pra poder ver o seu sorriso, esse sorriso que faz a minha alegria florescer. Quer ser meu noivo? Sei que ainda é cedo, mas quero continuar com você e construir uma vida a dois ao seu lado! O que você me diz?
- Eu estou sem palavras... Eu aceito! Quero construir minha historia com você!

Ele colocou uma aliança na minha mão direita e em seguida abocanhou meu pau com gosto. Eu tremia enquanto ele me chupava por que enquanto ele enterrava meu pau na garganta, passava a ponta da lingua nas minhas bolas. Eu ja estava quase gozando quando ele parou, deitando se ao meu lado, ele colocou aquela bunda linda aberta na posição perfeita e em seguida pegou o meu pau e colocou bem na portinha e foi empurrando a bunda no meu pau que foi entrando bem lentamente até so ficar as bolas de fora. Em um rebolado lento e compassado eu enchi o cuzinho dele de porra quente e grossa. Mesmo depois de ter gozado igual cavalo reprodutor, meu pau não amolecia de jeito nenhum, aí eu continuei metendo e fazendo espuma no rabão malhado do Leandro, quando ele me pediu com uma carinha safada;
- Me pega de frango assado?
Eu não disse nada,  apenas levantei as pernas dele e coloquei meu pau novamente e fui socando enquanto beijava a boca dele até que ele gozou lavando o meu peito de porra, eu gozei novamente quase que ao mesmo tempo. Nos levantamos e fomos para o banheiro tomar um banho na Hidromassagem.

Enquanto estavamos na hidro, conversamos sobre tudo, sobre nossos planos futuros enquanto casal, sobre casamento, sobre nossa futura casa, sobre nossas futuras viajens, sobre nossos futuros filhos... Até que começamos a comentar sobre os acontecimentos da semana, entre eles, a confraternização que tive e sobre o perdão que eu dei ao Marcelo.
- O que? Você perdoou ele?
- Sim, Leandro. Eu perdoei. Ele esta vivendo a pior prisão da vida dele, onde as grades são a consciencia dele pesando sobre as ações que ele cometeu. Eu ja o peguei chorando varias vezes.
- Amor, desculpa, mas eu não vou perdoa-lo nunca. Ele matou um filho meu...
- Vida, eu sei que é dificil, mas tenta. A magoa faz um mal terrivel tanto pra quem é sua vitima quanto para quem a carrega!

Depois disso passamos a tarde refletindo sobre perdão!

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora