25 - O TENENTE BRAGA SUMIU.

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Dois dias após a tentativa de suicídio frustrada do Tenente Braga, um dos soldados reparou que ele não se mexia na cama enquanto dormia. Sempre coberto com um lençol, continuava estatico, imóvel, até que este soldado decidiu ir até o leito pra vero que estava acontecendo e quando ele tirou o lençol, o Tenente Braga havia sumido.

Passamos o dia procurando sem sucesso, avisamos sua mãe sobre seu desaparecimento e pedimos para que ela nos avisasse caso ele aparecesse em sua casa. O clima no quartel ja não era um dos melhores, aí as coisas ficaram tensas. O Arcenal foi trancado e o paiol de munição passou a ser vigiado sem pausas. Tudo era possível com o Tentente Braga a solta.

Na manhã seguinte ao sumiço, eu acordei, chamei o Batalhão inteiro pra fazer uma varredura pelas dependencias do quartel. Precisavamos achar o Tenente Braga e conduzi-lo a um tratamento psiquiatrico urgente. Ele estava no linear da insanidade mental. Todos passamos o dia procurando em cada canto do quartel e das dependencias do exercito, mas nada de encontrar o Tenente.

Algo me dizia que ele estava no Galpão onde aconteceu o Braço Militar, e eu tinha certeza de que estava certo. No cair da tarde, peguei a minha pistola e fui até o Galpão, dito e feito, la estava ele, parecendo um fantasma, branco, palido, mas com um sorriso estranho no rosto.
- E ai, soldado Prado?
- Se entrega Marcelo. Você precisa de ajuda!
- Quem vai precisar de ajuda é você... pra procurar o seu amorzinho, o Capitão da Aeronaltica, Leandro Dias Penacco.
- O que você fez com ele? Filho da Puta!
- Olha a boca suja. Digamos que dei uns dias de folga pra ele.
- Vamos la, Marcelo, me diga onde você o escondeu e em seguida se entregue na paz. Vamos te ajudar...
- Eu não quero ajuda! Quero vingança! Vocês vão me pagar pelo sofrimento que me causaram. Eu te amava e você preferiu ele!
- Epa! Espera um pouco! Você fez uma promessa para o seu pai no leito de morte, disse que iria cumpri-la, desprezando tudo o que eu um dia senti por você, e agora você se reconfigura como vitima? Para de ser sonso!
- Eu desisti dessa promessa...
- Não deveria nem ter feito. Agora me diz onde está o Capitão Penacco e vamos os três sair daqui direto pro gabinete do General Dias Azevedo.
- Negativo. É você que vai comigo até  o cativeiro dele. Nós três temos muito o que conversar.

Enquanto ele dizia isso, eu me lembrei de um dardo tranquilizante que eu havia encontrado no Paiol, na hora bolei um plano e concordei em ir com ele.

Pra minha surpresa, ele tinha montado um Bunker na mata onde treinamos estrategias de sobrevivência e lá havia feito o cativeiro. Descemos as escadas e la estava o Leandro, pelado, amarrado em uma cadeira, corri até ele pra ver se estava tudo bem, ele só estava com uns hematomas no rosto mas estava tudo aparentemente bem, eu o beijei e cochichei em seu ouvido;
- Não me pergunta nada, so faz o que eu mandar.
- Ok.

O plano foi simples. Eu ja estava maquinando no caminho, iniciei um jogo de sedução, comecei a beijar o Leandro enquanto passava a mão no seu peito, percebi na hora que ele ficou excitado, sua calça parecia o monte everest, coloquei a mão no pau dele e o tirei pra fora, chupei apenas a cabeça enquanto o Leandro delirava de tesão, o Marcelo observava tudo com a mão dentro da calça, segurando o pau duraço de tesão, eu me levantei, tirei o meu cacete pra fora da calça, e mesmo amarrado o Leandro começou a me chupar com vontade, engolindo meu caralho latejante com força.
- Você quer entrar na brincadeira, Marcelo? Disse em tom de provocação.
- Quero! Quero chupar vocês dois. Quero que os dois fodam meu rabo ao mesmo tempo. Falou Marcelo ja febril de tanto tesão.
Ele desamarrou Leandro e começou a nos chupar com vontade. Levantou-se, subiu em cima do Leandro, colocando o pau dele de uma vez dentro do cuzinho.
- Enfia o seu também! Disse Marcelo ofegante.
Eu coloquei o pau junto com o do Leandro dentro do cuzinho dele e socamos com gosto, quando eu vi que ele estava distraido, retirei o dardo do bolso, retirei a capa de proteção e espetei o dardo nas costas dele. Na hora o Tenente Braga caiu dopado pelo dardo tranquilizante.

Leandro e eu o levamos para forma do bunker e o conduzimos para o Xadrez do exercito e em seguida voltamos ao bunker e lá, Leandro me agarrou e tirou minha roupa, me amarrou em uma estrutura de madeira e me chupou com vontade, mamou muito meu caralho que acabei gozando na boca dele. Ainda com vontade, ele me desamarrou e me deitou no chão em uma lona que estava alí, aleatóriamente, em seguida deitou-se do meu lado e levantou sua perna, abrindo aquele cuzinho delicioso para eu entrar, eu fui colocando bem devagarinho com movimentos suaves para que ele se acostumasse com meu caralho duro dentro do cú!

A cada rebolada que Leandro dava, era um delirio que eu tinha, depois, ficou de quatro e me pediu pra monta-lo igual a um cavalo monta na égua. Fodemos tão intensamente que suamos como em uma sauna a vapor. O Bunker ficou sendo nosso lugar secreto na mata. Ali metemos gostoso e por fim, Leandro pediu pra gozarmos fazendo um "meia nove", e assim gozamos um na boca do outro, foi uma sensação indescritivel.

Dali fomos para um riozinho que tinha proximo, tomamos banho e voltamos para o quartel. Ao chegar no gabinete do General Dias Azevedo nos deparamos com o General assinando os papeis.
- Agora vocês terão momentos de paz. Acabei de transferir o Tenente Braga para um hospital psiquiatrico no centro. Solicitei também a exoneração de cargo e a dispensa do serviço militar. Alguém como o Tenente Braga não pode estar a frente de um comando militar.

DESEJO CAMUFLADOOnde histórias criam vida. Descubra agora