Estava se aproximando a hora de me encontrar com o soldado Lammar e eu estava procurando uma desculpa para não ter que transar com ele, só que estava dificil pensar em algo naquele momento. Era muita coisa acontecendo e um dedo-duro entre nós era tudo o que eu não precisava naquele momento e eu teria que fazer um sacrificio pelo bem do Marcelo e pelo meu proprio bem.
Naquela noite, eu cheguei no celeiro do paiol, que ja tinha sido limpo na tarde daquele mesmo dia e esperei. Cerca de 15 minutos mais tarde, o Soldado Lammar ja chegou me beijando e colocando a mãozona no meu pau. Ele estava tão cedento por rola que nem fez as averiguações de segurança e não olhou a volta pra ver se tinha mais alguém nos espiando.
- Trouxe o que te pedi?
- Claro gostoso, aqui esta a lista dos dez soldados que eu mais confio.
- Mas foi você mesmo que escreveu?
- Sim, pode conferir.
Quando eu abri, vi que a letra era diferente, agradeci mas ele não queria ficar somente naquilo.
- Agora é hora de me fazer chorar...
E em um movimento rapido ele abaixou minha calça e ajoelhou, beijando e mordendo de leve a minha rola ja duraça dentro da cueca... Com aquelas mãos imensas, ele rasgou minha cueca e engoliu meu caralho letejante em um unico movimento... senti o nariz dele roçando os meus pentelhos enquanto sua lingua alizava as minhas bolas e o meu pau sentia a garganta do Lammar.Ele me chupou com vontade, de repente, ele tirou a roupa, deitou de bruços e pediu fazendo beicinho;
- Soca de uma vez! Quero sentir ele me rasgando.
- Vai te machucar.
- Quero sentir... vai de uma vez e soca com força.
Atendi o pedido dele e fui com vontade... soquei com força, tirava e colocava enquanto ele gemia... Sentia cada centímetro do meu pau sendo engolido pelo cuzinho apertado dele.
Depois ele virou de peito pra cima, a rola dele parecia de aço de tão dura, ele levantou as pernas e disse;
- Continua... Assim esta bom de mais!
Eu continuei e soquei a rola sem dó em um tira e coloca frenetico enquanto ele fazia biquinho e balançava a cabeça dizendo que sim!
Ele gozou sem colocar a mão no pau, e jorrou na propria cara, era muita porra. Quando eu ia gozar ele pediu;
- Goza e mija na minha cara!
Entrei em choque, mas o tesão foi tanto que eu não pensei duas vezes... O primeiro jato de porra foi na garganta dele e os demais na cara. Em seguida dei aquela mijada gostosa na boca dele, lavando o peito de urina. Depois da transa ele se vestiu, bateu continencia e voltou para o posto de trabalho.A noite toda eu fiquei pensando no Lammar me pedindo para mijar nele... Nunca tinha feito isso antes, foi uma sensação estranha, e decidi que tinha que falar com ele a respeito. Na minha cabeça aquilo era algo que me fugia a compreensão alem de gerar uma preocupação com o Lammar. Eu demorei a pegar no sono pensando em tudo aquilo.
No dia seguinte, logo pela manhã, fui falar com o Lammar, mas não o encontrei em canto algum, então decidi voltar as investigações sobre a carta, eu estava focado em descobrir se o Capitão Penacco era de fato o anônimo que escreveu aquela carta. Os dois primeiros suspeitos ja haviam sido descartados, as letras eram diferentes da carta, antes, porém, procurei novamente o Lammar pra conversar sobre a transa do dia anterior.
- Eu me senti mal urinando em você ontem.
- Por quê, soldado?
- Achei que você ficou em uma posição humilhante, por isso me senti mal.
- Eu adorei. Sempre tive vontade, mas não tinha coragem. Você realizou meu fetiche.
- Fetiche?
- Sim, a satisfação sexual pelo ato atípico torna-se fetiche. Fica tranquilo, soldado. Eu adorei.Sai daquela conversa aliviado e quando cheguei no paiol para iniciar a contagem, la estava o Capitão Penacco enconstado na pilastra do Galpão me esperando.
- Boa tarde, Prado! Tudo bem?
- Boa tarde, Penacco! Tudo certo e você?
- Eu estou bem preocupado com você na verdade...
- Por quê?
- Você parece estar passando por algo complicado. Quer me contar?
- Impressão sua. Estou bem sim, só cansado...
- Você é um pessimo mentiroso. Esta na sua cara que você esta preocupado com algo. Fala logo, cara. Deixa eu te ajudar.
- Ta bom! O General Dias Azevedo quer que eu siga carreira militar, mas eu não quero... É isso!
- Fale com ele que você não manifesta o desejo de uma carreira militar. Ele vai compreender. Olha, eu fiz uma lista de carreiras que você pode seguir dentro da carreira militar se você mudar de ideia, espero que goste.
- Obrigado! Você é muito gentil!
- Quando poderemos tomar uma cerveja novamente?
- Em breve. Deixa só eu resolver isso e te aviso!
- Okay! Vou ficar esperando sua carta la no quartel então!Assim que o Penacco foi embora, eu abri a lista e a copia da carta anônima... Não era a mesma letra. Eu fique confuso. Quem mais faria essa maldade comigo e com o Marcelo?
Na noite do dia seguinte, chamei o Marcelo e contei tudo pra ele a respeito da investigação. Mostrei as listas do Lammar e do Penacco e um documento do Cb. Silveira a ele. Então ele achou algo estranho ali;
- Espere aí... Esta letra aqui não é do Lammar! Eu tenho um documento escrito e assinado por ele. Espere um pouco, vou buscar. - E assim que o Marcelo saiu, eu fiquei encafifado com aquilo. Como aquela letra não era do Lammar? Ele me garantiu que era.Quando Marcelo voltou com o Documento, eu peguei a copia da carta anônima e Bingo! Era a mesma letra do Lammar. Na hora, o sentimento de raiva por ser enganado me tomou de súbito e eu sai da sala do Marcelo fumegando de ódio e fui direto no Rancho onde estava o Lammar. Chegando lá fui tomar satisfações;
- Babaca, idiota, imbecil! Então quer dizer que você é o X Nove do quartel, é?
- O que é isso, Soldado! Esta maluco?
- Tô! To maluco sim, mas de ódio. A troco de que você fez isso, Lammar? O que te motivou a escrever uma carta anônima denunciando o meu relacionamento com o Tenente Braga?Lammar começou a chorar igual a uma criança e entre soluços e lagrimas, disse:
- Eu te amo, Lucianno! Começou apenas como uma curiosidade movida por tesão, agora eu acordo e vou dormir pensando em você, no seu sorriso e na sua jeba me rasgando o rabo. Eu queria você só pra mim. Queria que você fosse só meu!Fiquei sem resposta e saí do rancho em choque sem saber o que fazer e como proceder.
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DESEJO CAMUFLADO
Short StoryRelatos Eroticos do que acontece dentro das forças Armadas. Uma coletânea de textos deliciosos que instigam nossos desejos e aumentam o fetiche pelo exercito Todas estas historias aconteceram comigo no meu ingresso no exercito de 1998 a 2002, quando...