Ele perdeu tudo, sua família, parte de seu corpo, sua dignidade, apenas uma pessoa foi causadora de sua dor e ainda assim, ele foi tido como o grande vilão.
Bastou apenas um olhar para ela, que se tornou obcecado.
Gancho faria tudo para tê-la, até...
Pessoal vou postar toda semana um capítulo desse conto, se tiver bastante comentários e votos, posto mais de um por semana. É isso ❤️
A o meu segundo perfil é oEROTICMIAnesse perfil serão postados histórias de romance erótico sobrenaturais e de época (vampiros, deuses mitológicos, bruxos, aliens, demônios e entre outros).
Dias depois...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ando inquieto, nervoso, distraído. Não consigo focar em nada, só consigo pensar nela.
— Aicha... — murmuro o nome raro e ainda assim tão bonito, como uma carícia ardente que me faz ferver por dentro.
Dias se passaram sem vê-la, sem saber do seu rastro. Estou ficando mais furioso e desesperado com o sumiço da linda mulher que vem me deixando completamente louco, como nenhuma outra fez antes.
Minha mente continua obcecada por ela. Onde estará Aicha? Será que está bem? Essas perguntas assombram meus pensamentos a cada instante.
Cada lembrança que tenho dela é como uma doce punhalada no peito. Seus sorrisos, seus olhares em meio à natureza, cada detalhe do seu rosto está gravado na minha memória como se fosse uma obra de arte única.
Meus homens não aguentam mais meu mau humor, que está mil vezes pior do que o habitual. Nenhum deles entende, e eu me recuso a dizer que uma maldita mulher me enfeitiçou, a ponto de acordar todas as noites suado, excitado por ela.
Como posso sentir falta do que nunca tive antes?!
Sim, sinto falta de vê-la, de beber da sua visão que me marcou, fez algo em mim bater mais forte. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim teme encontrá-la novamente. Pois quando estamos juntos, a paixão e a intensidade do que sinto são tão avassaladoras que temo perder o controle de mim mesmo.
As risadas já conhecidas, após conseguirmos saquear e obter mais ouro e joias preciosas, ecoam por todo o navio. Como sempre quando uma missão dá certo, comemoramos com bebida e diversões, todavia, nada disso está me satisfazendo como de costume.
Sentado em minha poltrona, vendo todos comemorando, rindo, se divertindo, viro o licor que conseguimos com o contrabandista do lado mais obscuro da ilha.
A puta de joelhos aos meus pés, tenta chupar o meu pau o máximo que consegue, ela faz com esmo, engole como uma verdadeira veterana, sua língua sobe e desce por todo o meu comprimento, sua boca suga minhas bolas, como se fosse o suco de uvas frescas recém colhidas. No entanto...
Maldição, não estou sentindo nada, nada!
— Saia, não preciso mais de seus serviços! — a afasto com um safanão, não me importando com a grosseria. Tornei-me assim há tanto tempo que já é natural para mim e para todos este meu jeito de ser.
