EM BREVE LIVRO FÍSICO PELA EDITORA YELLOW
「CONCLUÍDA」
Park Jimin é um ômega problema, na sua adolescência nunca teve muita atenção de seus pais que sempre o negligenciaram desde que o irmão mais novo nasceu, desde então arruma brigas e confusões pa...
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Park Jimin
– Essa é Pipo no seu pescoço? – Taehyung perguntou enquanto eu ajeitava o celular em algum apoio na cozinha – Não tem a regra de não sair do quarto Jimin? – Pergunta.
– Sim é a Pipo, e ter regra tem, mas depois do que tive com o padre Jeon hoje no confessionário digamos que talvez eu tenha uma carta livre – sorri ao lembrar.
– Espera... Jimin, o que você fez? – Olhei para o celular enquanto cortava um pouco de queijo e presunto para o lanche.
– Chupei ele…
A chamada ficou bons minutos em um silêncio com apenas nossas respirações mais elevadas, e o barulho que indicava que eu estava mexendo nas coisas, voltei a olhar para Taehyung que estava estático no lugar.
– Mas… você não estava com o tal de Yoongi? Como assim você chupou o padre? – sorri ao escutar essas palavras porque foi realmente muito bom.
– Ele ficou todo mordido de ciúmes quando me viu duas vezes com Yoongi – contei e olhei para a câmera – só juntei o útil ao agradável – completei.
– Juntou o útil e o agradável e caiu de boca na pica do padre isso sim – falou rindo e se deitou na cama – mas me conta tudo, como é? É mais gostoso por ser proibido? – Perguntou se interessando mais.
– O confessionário era bem pequeno, feito somente para uma pessoa mesmo, ele é bem alto em relação a mim então tive que me sentar no colo dele – sorri ao lembrar da sensação.
– Ele beija bem?
– Maravilhosamente bem, Taehyung nunca tive um beijo tão perfeito como aquele – sorri tocando levemente minha boca – ele tem uma pegada que senhor, te contar que eu estava usando uma gargantilha de tecido, aquelas que gosto de usar que você conhece – falei me movimentando pela cozinha pegando alguns molhos.
– Sim, sei qual é, dei algumas de aniversário para você ano passado – disse.
– Então, ele segurou o tecido e soltou fazendo um atrito doloroso contra minha pele – digo e me aproximei da câmera do celular – olha aqui a marca – mostrei o local exato.
– Caralho, que força é essa? Como foi a reação dele, você eu sei que adorou masoquista do jeito que é não me surpreende tanto, mas e ele? – Perguntou.
– Ele pareceu gostar da minha reação, Tae você sabe que gosto de sentir dor, mas ele pareceu gostar de me ver sentindo dor – comentei pensativo e peguei o celular indo até a mesa da cozinha me sentando.
