Capítulo 29

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Leôncio Hernández

Mesmo que essa vagabunda tenha experiência no sexo anal, que me incomoda um pouco eu não sei o porquê. Tomo todo cuidado para não deslizar para dentro do seu corpo grosseiramente, mas ela não colabora com a situação, ela sempre me provoca e principalmente essa fantasia de coelho, que cismou em usá-lo. Empinando esse rabo, olhando para mim em cima do seu ombro direito e esboçando um sorriso sensual, mordendo o seu lábio inferior que está molhado pelo meu gozo.

— Cuida, me fode! — Diz toda manhosa.

— Fica na posição de cadela.

Paola se levanto rindo, ficou na posição de cachorrinho. Insiro no seu cu numa estocada só, Paola geme. Seu buraco pequeno e estreito envolve intensamente que quase gozei, comecei a movimentar-me lentamente no seu cuzinho, fazendo o necessário para não machucá-la, mas essa cachorra adora infligir qualquer dor nela.

Os seus quadris começaram a se mexer por conta própria, o seu cuzinho engolia cada centímetros do meu pau. A deitei na cama, e fiquei quase por cima, só suspendi o seu quadril. A única parte do seu corpo que estou querendo usar agora e comer até a última gota de esperma sai na uretra.

Dou três estocadas firmes e fortes, Paola geme contra o travesseiro. Olho para baixo, deixo a minha saliva sair para fora  e a vejo deslizar no buraquinho guloso. Dou duas palmada na sua nádega, ela se assusta e depois sorrir, é uma cachorra mesmo. Da pior espécie. Enjoado dessa posição, a viro de costa, e coloco-a numa posição de "frango assado ". Nesta posição dá para ver toda a anatomia da sua buceta pequena e o seu cu piscando várias vezes para mim. Daqui a pouco, farei um beijo grego bem gostoso nele.

— Ah, Leoncio!

É tão vadia e promíscua, que começou a esfregar os seus dois dedos no seu clítoris em movimentos circulares. Com os olhos fechados, os lábios entreabertos e a cabeça inclinadamente jogada para trás, essa cadela fazia tudo isso na minha frente. Será que fazia isso para o Richard? E por que estou me importando com isso? É uma vagabunda, vagabunda não tem dono.

Mas, eu queria ser o dono dela. Mas, que porra! Que espécie de pensamento é esse? Essa buceta e o cu dela serão meus durante oito meses, e quando acabar, essa vagabunda arranjará outro dono para elas.

— Leôncio, estou ficando seca.

Me masturbei um pouco, e depositei um pouco de sêmen nesse cu. Seu cuzinho se retraía. Paola parou de se masturbar, os seus dedos deslizaram para frente. Em movimentos circulares ela espalhava-se o esperma no seu ânus, e meteu um dedo, e começou retirar e entrar várias vezes e depois introduziu mais um dedo.

Paola tem experiência como uma prostituta da beira de estrada. É tão vulgar. Alguém ensinou isso a ela? Será que foi o Alejandro? Richard? Ou foram outros homens? Quantos homens essa vagabunda dormiu? Com certeza foram bastante.

Não gosto disso! E não é ciúmes, tenho certeza. É questão de marcar o território.

— Está tão aberto — Gemeu — Fez um ótimo trabalho em abrir.

Paola pegou o meu pênis, com a cabecinha do pênis começou a brincar, com o movimento vai e vem espalhando o sêmen, abriu mais as pernas.

— Entra em mim. — Foi quase uma ordem.

Introduzir novamente.

O suor deslizava nas minhas costas e na testa, cabeceira da cama batia repetitivas vezes na parede. Sétima estocada o meu pau entrava facilmente nesse buraco, nenhuma dificuldade apresentava. O seu cu abria para mim todinho, as suas pregas se dilatam conforme a invasão. O esperma escorria para fora e sujava as colchas da cama.

BELA POSSE - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora