Capítulo 39

209 30 12
                                    


PAOLA FLÓRIDA

A sua língua invadiu a minha boca enquanto ele subia o vestido até a minha cintura. Agarro-o como se fosse um bote de salva-vidas, quando entramos do nosso quarto o empurrei para direção da cama e fui para cima, Leôncio me devorava por inteira. Estou com as pernas abertas sentindo a sua ereção, comecei a esfregar minha buceta molhada no seu pênis escondido entre esses panos grossos.

Os nossos lábios se afastaram para recuperar um pouco de ar.

— Tu gosta, não é vagabunda?

Levantei a minha mão para acariciá-lo, e para a minha surpresa Leôncio fechou os olhos aproveitando o meu lado dócil.

— Quero te chupar.

Sem esperar a sua resposta, girei o seu corpo robusto ficando debaixo de mim, Leôncio arregalou os olhos com a minha atitude atrevida.. Sem perder muito tempo, baixei a cabeça e comecei dar leve beijos na sua barriga até chegar onde eu queria. Abrir a sua calça de uma maneira bem sensual, olhando para ele, provocando-o. Eu estou ansiosa querendo sentir logo a sua carne crua na ponta da minha língua. Coloco o meu nariz contra o pano da cueca cinza, um cheiro forte exalava daquela determinada parte do tecido, com certeza tinha pré-gozo só esperando a minha língua passar naquela área crua.

— Chupa! — Ordenou.

Após ouvi-lo, quase implorando. Abaixei sua cueca, seu pau melado bateu no meu rosto e me sujando um pouco. Peguei o pré-gozo que estava deslizando na minha bochecha atingida e levei entre os meus lábios, provando e gemendo ao sentir o seu gosto na ponta da minha língua.

— Gostoso!

Comecei a mamá-lo. Um gemido tímido escapou da boca dele.

— Aaaaah, isso!

Ele agarrou o meu cabelo, e pressionou a minha cabeça contra a virilha dele. Engasgando-me com o seu pênis, fazendo com que o seu membro tocasse no fundo da minha garganta, adoro quando ele faz isso. Levei um susto ao sentir um dos seus dedos invadindo a área do meu cu.

Parei de chupá-lo.

— Continua vadia!

Pegou minha cabeça me obrigando chupá-lo novamente, enquanto isso o meu cuzinho era invadido por dois dedos. Comecei a remexer a cintura conforme as dedadas. Não demorou para ele gozar e encher a porra dentro na minha boca.

— Vou comer você. — Afirmou. — De quatro.

Limpei os cantos da boca e deitei-me de barriga para baixo, empinei a bunda, separei as nádegas e esperei a judiação dos seus dedos grossos e compridos, pude ouvi-lo cuspir na mão e em segundos, sentir finalmente os seus dedos molhados passando na rodela do meu ânus.

— Ah, Leôncio!

Aos poucos os seus dedos foram penetrando no meu cu, brincava com o meu sexo lentamente, abria o buraco conforme a penetração constante.

— Vou te arrombar com força.

A cabeça do seu pênis tocou na entrada, não me contive e comecei a implorar. Leôncio ergueu mais a minha cintura e começou a penetrar devagarinho, sentindo as pregas se abrindo, está uma delícia. E a sua outra mão começa a esfregar com força na minha buceta, enquanto isso começou a socar comer gostoso.

— Aaaaaaaaah, isso!

Eu deveria ter vergonha dando o meu cu em pleno a luz do dia, até uma prostituta teria mais respeito do que eu.

— Ah, sua vadia! O seu cu é o mais gostoso que provei nessa vida.

E o Leôncio Hernández não é o único a falar isso, foram tantos homens que perdi até a conta. Parei de contar quando ultrapassou cinco.

Os nossos corpos se encaixavam perfeitamente.

Leôncio agarrou o meu cabelo e puxou para cima, minhas costas bateram no seu peitoral duro, nessa posição o seu pênis foi mais fundo. Envolvendo-me com os seus braços musculosos, virei o rosto para beijá-lo, onde a sua língua invadia a minha boca enquanto o seu membro grosso continuava me invadir por trás.

— Vou gozar!

Seus movimentos aumentaram consideravelmente, fazendo-me gritar alto. Não demorou para ele gozar feito louco dentro de mim, o esperma explodiu para fora me sujando toda, caio quase desfalecida sobre a cama. Leôncio abriu as nádegas, e sorri ao ver o seu trabalho feito

Quando dei por mim fechei os olhos e adormeci.

BELA POSSE - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora