Capítulo 25

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Paola Flórida

Agarrei-o loucamente me contorcendo sob as suas investidas longas e saborosas, não estou enxergando nada com esse pano sobre os meus olhos. Não sabia que o Leôncio Hernández gostava desses tipos de brincadeiras, bom, ele tem cara que gosta de denominar a sua parceira na cama. Em vez disso, ele me beija e morde o meu lábio inferior, tirando alguns gemidos a contragosto. Leôncio me comia forte que tornou-se um pouco doloroso, mas podia aguentar, a minha mãe não criou uma fraca.

Dei um gritinho de susto quando ele virou o meu corpo para baixo, levantou o meu quadril e introduziu até os seus testículos encostarem.

Tirei a venda.

— Quero ficar em cima. — Quase não achei a minha voz.

— Quer montar em mim? Eu deixo.

Mudamos de posição novamente, dessa vez eu estou no controle. Leôncio debaixo de mim sendo fodido, é uma visão maravilhosa. Montei-o de joelhos, erguendo o tronco e apoiando as mãos em seu peitoral cabeludo e escuro com alguns fios brancos.

Em cima da cama, tinha um retrato da Patrícia. Sentada no balanço segurando o Bernardo que aparenta ter dois anos de idade, os dois sorriam um para o outro.

Eu poderia ficar ressentida ao ver essa foto, os dois juntos parecendo mãe e filho, mas eu não sinto nada. Nenhum sentimento se apropria dentro do meu peito, será que sou tão fria assim?

— Paola? — Leôncio me chama. — Enfia logo.

Revirando os olhos, peguei o seu pênis e introduzir aos poucos, foi preenchendo o vazio. Comecei a mover os quadris sensualmente, cavalgando-o, enquanto isso as suas mãos grandes pegavam nos meus seios e apertava, gemia alto, minha buceta subia e descia sobre o seu pênis.

Leôncio ficou sentado, e ficamos cara a cara.

Ofereci as minhas mamas para chupá-las, Leôncio entendeu o meu recado e começou a mamar gostoso.

— Issoooooooo, meu bebê!

Aumentei a velocidade dos quadris, as nossas intimidades se chocavam e ecoava pelo quarto, meu cabelo balançava pelo o ar conforme as descidas frenéticas. Senti o seu dedo querendo introduzir no meu ânus, abrir a minha bunda dando permissão a ele. Ele tira um pouco da lubrificação da vagina e entra aos poucos no meu cu, sem nenhuma dificuldade.

Enquanto isso, ele explorava os meus seios.

Estava prestes a gozar, cavalguei-o mais rápido possível. Gemendo e abandonando a minha lucidez, o prazer aumentava cada vez mais no meu ventre. Eu estava toda molhada e arfava. Não demorou muito para ambos gozarem, eu estremeci todinha.

Quando me recuperei, saí em cima dele. Leôncio não entendeu nada, franziu a testa.

— Puta não dorme com o cliente.

Falei vestido o meu roupão. Percebo que ele não gostou da minha atitude, mas, ele queria o quê? Amanhecendo abraçados um com outro e tomando café na cama junto? Não sou dessas, sou bem prática, trepo e depois caio fora.

— Então vai ser assim? Eu te como e depois vai embora?

Dou um sorrisinho debochado.

— Você deveria saber, não tem experiência em comer prostitutas? — Olhei para cima e apontei com queixo — Belo retrato da sua esposa. — Sentei na beirada da cama — Agora vamos aos negócios, eu fiz a minha parte. Agora é a sua vez, me responde, James Miller tem algum segredo bem cruel e baixo nível?

Leôncio veio em minha direção, pegou a minha nuca e apertou-lhe.

— Sou homem honrado cadela, e respondendo a sua pergunta. James Miller é um doente e pedófilo, tem vários vídeos seus transando com o garoto chamado Franggy Kuznetsov. Conhece esse sobrenome?

BELA POSSE - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora