Capítulo 8

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💵 Paola Flórida 💵

Gemi ao sentir seu corpo forte e musculoso sobre o meu corpo despido, a sua língua deliciava na minha boca, estou molhada e pronta para ele. Abrir mais as pernas, sentia a sua cabecinha se esfregando nos meus lábios vaginais, eu o desejava desesperadamente o Richard, ansiava o seu pau entrando em mim numa forma brusca e nada romântica, o abracei puxando mais perto de mim. Richard me colocou de bruços, dei um gritinho, foi muito de repente.

— Fica empinada — Ordenou com a voz fria.

Obedeci, como uma boa menina que obedeceria o seu pai. Mordi o lábio inferior ao sentir a sua língua deslizando nas minhas costas até chegar no bumbum empinado, Richard separava as dobras vaginais e os seus dedos enterraram-se suavemente na carne molhada da minha buceta, Richard rosnava quando os seus dedos iam mais fundo. E eu, empinava mais a bunda possível para sentir o prazer que estava me predominando.

— Aaaaaaaaaaah, isso... enfia mais. — Revirava os olhos.

Gemi escandalosamente, remexendo-se sobre os seus dedos compridos e ágeis, meu sexo latejava querendo o prato principal, a minha lubrificação escorria para fora. E Richard lambia a cada escorrimento entre os lábios. Pegou a cintura e me fez virar, seus olhos estavam de cor diferente, um azul-escuro.

— Você é uma perdição, Paola.

— Venha, sou toda sua!

Segurei as minhas pernas, expondo a vagina e o ânus para ele, passei a língua no lábio superior. Richard veio para cima de mim, pegou o seu pênis babando por mim e começou a penetrar, me preenchendo toda, deslizando até o fundo.

— Quero que segure as pernas desse jeito.

— Sim! — Sussurrei, meu corpo queria explodir.

Richard passou a se mexer rapidamente, penetrando-me de maneira brusca e sem piedade, do jeito que eu gosto.

—Isso... mete mais forte. — Arfei.

Pegou as minhas pernas e jogou para trás, aproximando do meu queixo. Nesta posição, estou toda aberta para ele, Richard estocava gostoso que chegava um pouco dolorido. A cabeça do seu pênis batia freneticamente o colo do meu útero.

— Está gostando, sua cachorra?

Começo a massagear o meu clitóris com movimentos circulares. Tendo dupla prazerosa, a cama começou a balançar, Richard arrancava os meus gritos com a penetração que tornou-se mais forte e violenta, eu sempre mando ele desacelerar as estocadas. Mas, hoje, quero que ele me devora do jeito que ele gosta, causando dor ao seu parceiro.

De repente o telefone começou a tocar, olhei para o criado mudo.

— Esquece o telefone — Avisou ele. — Estou quase gozando, vadia!

— Aaaaaaaaaaah, estou quase. — O celular continuou a tocar, irritado, o Richard pegou o meu celular e jogou no outro canto.

— Compro outro para você.

Richard saiu dentro mim, senti um maior vazio. Veio para cima de mim, e começou a se masturbar perto do meu rosto.

— Abra a boca. — Ordenou.

Obedeci.

Aos poucos as gotas do sêmen caiam sobre os meus lábios, gemia ao sentir o seu gosto. Enquanto isso, metia três dedos dentro de mim, estava escorregadia, Richard abriu todo o caminho. Segundos depois, ele goza no meu rosto e sujando também os meus seios, gozei também. Não contentando só com isso, meteu o seu pênis dentro da minha boca, pegou a cabeça e começou mexer a cintura, ele agarrava meu cabelo com força. Lágrimas deslizavam pelos meus olhos, ele rosnava, o seu sêmen deslizava pelo canto.

— Isso, toma o seu leitinho.

Agarrei a sua bunda dura, e incentivei ele a continuar.

— Vou comer o seu cu, hoje.

Meu ânus deu uma pontada com essa expectativa.

💵

Manhã seguinte

— O que você acha desse vestido? - Ella perguntou pela décima e quinta vez, sobre o vestido de casamento.

O vestido é tomara que caia e reto, tinha alguns bordados feito a mão na calda do vestido. Ella tem um corpo magro e bonito, e este vestido caiu muito bem. Antes de responder olho o horário do meu celular, tenho meia hora restante do meu almoço. Ella ligou desesperada, o vestido que encomendou a estilista tinha morrido no acidente de carro junto com a sua filha de cinco anos. Tinha que morrer uma semana antes do casamento?

Levantei na poltrona, aproximei-me da ruiva agitada. Segurei a sua cintura, e senti uma certa abundância no seu ventre.

— Está grávida? — Perguntei — Está um pouco inchado o seu ventre, e os seus seios estão um pouco grandes também.

— Uau, nada escapa dos olhares negros da Paola Flórida. — Sorri — Sim, estou grávida, de três meses e ainda não contei para ele. Irei contar na lua-de-mel. — Deu alguns pulos.

— Então este vestido não irá cair bem no dia, as fotos ficarão feias. Tem que usar o vestido folgado na cintura, nada cintura marcada.

— É sério?

— Sim!

— Então vou escolher outro vestido.

Ella sai do palco redondo e vai para uma das cabines, por enquanto ela não vem. Olho-me no espelho, todos esses anos cuidei bastante da minha saúde. Treze anos atrás, sofri bastante dos comentários maldosos dos alunos por causa do meu corpo gorduroso. Fiquei totalmente magra por volta dos dois anos, o processo foi difícil, foi doloroso de aguentar, passei fome e dei entrada várias vezes no hospital até chegar como eu queria estar.

Um corpo de uma modelo, fiz algumas cirurgias, fiz rinoplastia, lipoaspiração e tirei pele desnecessária do meu corpo. Virei outra mulher, mais confiante e mais bonita.

Todos esses anos me investi, até casei com um homem rico e que tinha vários negócios ao redor do mundo, neste casamento entrei na sociedade elite de Nova York e conheci a Ella e o seu futuro marido. Olho para o meu dedo anelar, tenho que carregar esse troço para todo canto e fazer um papel de uma viúva que ainda não superou a morte do marido. Oliver William morreu de infarto enquanto estava transando com uma prostituta de um hotel de luxo, eu sabia que ele era infiel, casei-me por dinheiro e não por amor. E Deus me recompensou, ganhei uma herança imensa e algumas mansões e os filhos ficaram com os restos, e por cima aquele miserável tinha dois filhos adultos.

Tenho uma vida bastante confortável, quem diria salvar aquele velho asqueroso me deu alguns milhões na conta. A mãe dela entrou na loja, me viu e começou a caminhar até a mim.

— Paola? Cadê a minha filha? — Perguntou. — É verdade sobre a estilista?

— Sim, Ella veio correndo para encomendar outro vestido de noiva.

Uma pontada dolorosa atingiu em cheio nas partes íntimas, quase me curvei, aquele desgraçado me comeu em todas as forças possíveis e também em todos os lugares da casa, quase pedi uma folga no hospital.

— Mamãe? — Ella — Vou comprar este vestido.

— Está linda, meu amor! — Elogiou quase chorando.

Olhando essa cena, um aperto de coração surge. Treze anos sem vê-la, só recebendo cartas e mais cartas todos esses anos, deveria visitá-la? Afinal, se passaram treze anos.

BELA POSSE - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora