Capítulo 5

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___ como sabe o meu nome? - pergunto encostada na porta encarando o pai da minha amiga

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___ como sabe o meu nome? - pergunto encostada na porta encarando o pai da minha amiga.

___ eu sei sobre a sua família.

___sabe? - pergunto e ele concordou abrir espaço na porta ___pode entrar tá tarde pra conversar na porta.

Ele entrou na casa e fechei a porta passando pelo mesmo indo pra a sala.

___ quer alguma coisa uma bebida, suco, água?.

___não tá tudo bem - ele diz e faço sinal pra ele sentar ___você é um pouco parecida com a Isabella.

___conhece a minha mãe? - pergunto o olhando.

___ praticamente toda a sua família.

___ porque um Argent conheceria a minha família? - pergunto cruzando os meus braços.

___ eu e sua mãe éramos namorados em uma época, eu não sabia que a Isabella era casada até a irmã dela Mary contar pra mim - ele diz e sentei na poltrona o encarando.

___ como eu não sei disso.

___isso eu não faço ideia, mas eu era apaixonado pela sua mãe sabíamos que o que tivemos era proibido e muito perigoso os pais da Isabella eram rudes viviam com regras - ele diz e peguei o copo com whiskey ao meu lado.

___ pelo que eu sei a sua família também vivem de regras Chris - digo dando um gole no copo de bebida ___o que você é minha mãe tiveram podem até ser bonitos mas você não estava lá quando ela morreu na minha frente.

___eu sinto muito por isso.

___não Chris você não sente, eu tinha oito anos eu era uma criança e vir toda a minha família morta porque o psicotico e louco do meu pai os matou - digo com meus olhos marejados.

___ sinto muito Miranda eu quis estar lá e salvar a vida da sua mãe mas o seu pai me ameaçou a ir embora.

___porque o Adrian ameaçaria você? - pergunto com os olhos de lágrimas.

___porque você é a minha filha - ele diz me olhando.

Fiquei tentando desenvolver aquela informação na minha cabeça, o pai da Alisson e o meu pai.

O pai que eu sempre acreditei que era o meu pai não é o meu pai.

___ v-você é m-meu pai - digo levantando enquanto chorava.

___ sim Miranda eu sou o seu pai - ele diz me olhando ___eu tinha descoberto isso quando o Adrian me procurou, ele havia dito que matou todos, todos da sua família a se eu não saísse da cidade iria acontecer a mesma coisa com a minha família.

___porque não me procurou?.

___eu achei que estava morta junto com a sua família, mas a alguns meses a Alisson começou a ter sonhos e a desenhar uma garota eu conheci era você - ele diz se aproximado e segurou as minhas mãos ___e quando eu vir você ontem na escola, eu procurei ainda mas informações e eu sabia pelo seu sobrenome que era a única viva da família, me desculpa eu queria poder estar aqui com você.

___ você está aqui agora pai - digo abraçado o mesmo e mergulho minha cabeça em seu peito.

___ eu não vou deixar nada acontecer com você filha - ele diz alisando os meus cabelos.

(...)

Tava me preparando para o jogo de lacrosse eu tinha pegada o meu taco e olhei pra a arquibancada.

Tia Hayley acenou pra mim e faço a mesma coisa sorrindo.

___ tô torcendo por você - ela diz e conseguir ouvir por conta da audição.

___ eu te amo.

Sorrir pra a mesma e olhei pro lado vendo a Alisson e o pai dela indo pra um lugar na arquibancada.

___ Martel - chama o treinador e vou até o mesmo.

___ sim treinando - digo arrumando a minha roupa.

___ joge bem não deixa eles ganharem - ele diz batendo no meu ombro e saiu.

O número da minha roupa de lacrosse era treze o jogo finalmente havia começado e a bola estava vindo na minha direção peguei a mesma e rapidamente sair correndo.

Dois jogadores do time rival me cercado conseguir um equilíbrio e passei por cima dos dois jogando a bola no gol.

Ouvir os gritos das pessoas nas arquibancadas e sorrir.

___É ISSO AÍ AMIGA - gritou Alisson e sorrir pra a mesma.

Olhei pro Chris e ele me olhou sorrindo orgulhoso.

O jogo voltou novamente e eu estava com a bola joguei pra o Scott mas Jackson empurrou o mesmo pegando a bola.

___droga!.

(...)

Estávamos perto de ganhar o jogo e o Scott não parecia nada bem ele não estava conseguindo acertar nenhuma tacada.

___ Scott.

Ele havia se transformando e como o Derek falou ele não deveria estar jogando, peguei a bola e comecei a correr em direção ao gol passando pelos jogadores rivais.

Acertei a bola no gol e ouvir os gritos das pessoas novamente.

___ a última bola é sua - digo jogando pro Scott.

Ele saiu correndo e desviando dos jogadores e acertou o gol que a bola rasgou a rede todos começaram a gritar havíamos ganhando.

O Scott saiu correndo e virei pra trás vendo a tia Hayley.

___ você jogou bem minha princesa - ela diz me abraçando.

___obrigada tia - digo sorrindo abraçando a mesma.

Vejo o Chris e acenei pra o mesmo sorrindo e ele retribuiu.

(...)

Estava correndo na floresta e tinha alguma coisa atrás de mim acabei caindo no chão e levantei continuando correndo.

Olhei ao redor com a respiração ofegante e me encostei em uma árvore respirando algumas vezes.

Comecei a correr novamente até algo atingir o meu braço e eu cambalear pra trás e coloco a mão no braço.

___o que?

Olhei pra um lugar que estava um pouco escuro vendo um homem com arco e flecha e uma capa.

Corrir sem olhar pra trás e vendo algumas flechas sendo atingida contra mim, minhas pernas estavam um pouco cansada de ter corrido.

Encostei em uma árvore suspirando olhando o ferimento em meu braço e coloquei a mão no lugar.

Fechei meus olhos e as cenas da morte da minha mãe vieram em minha mente.

Era como eu está vivendo aquilo tudo novamente, sair correndo mas antes sou jogando no chão e uma flecha acerta a minha perna.

___ pai.

___ olá Miranda.

Encarei o mesmo assustada procurando um lugar pra mim fugir.

𝗧𝗵𝗲 𝗧𝗿𝗶𝗯𝗿𝗶𝘁𝗲 - 𝗧𝗲𝗲𝗻 𝗪𝗼𝗹𝗳Onde histórias criam vida. Descubra agora