Capítulo_13

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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San levou-os para tomar café da manhã na cobertura de um hotel. Ao lado da mesa onde estava uma boa e deliciosa refeição, havia uma grande janela que ia do chão ao teto, tendo a vista da cidade, e mais ao fundo, o mar.
Wooyoung prendeu-se naquela linda visão que tinha. Estava envergonhado de onde estava com o lúpus, ou na situação que se encontrava, mas gostou.

— Por que está tão quieto? — escutou o alfa falar consigo — sem fome?— San perguntou um pouco preocupado. O ômega parecia perdido enquanto encarava a janela.
Talvez ele tivesse medo de altura?
— Não gosta daqui? — perguntou novamente em preocupação. Wooyoung suspirou, para levar o olhar até o próprio colo, enquanto suas mãos iam até a xícara de capuccino.

— Gostei muito. Obrigado, senhor — disse baixinho e envergonhado. Wooyoung sentia-se pequenino perto do Choi , que parecia exalar o poder que tinha pelos feromônios e postura perfeitos. San, já achava-o muito adorável, de tanto vê-lo daquele jeito acanhado e vermelho de orelha a orelha.

— San está bem, Wooyoung.— sorriu, soltando uma risadinha, formando pequenas covinhas em suas bochechas — pode ser sincero comigo. Conte o que pensa. Serei seu alfa e marido, devo cuidar de você. E seu bem-estar nessa relação é fundamental.

— É? — subiu o olhar para o lúpus, com um brilho curioso faiscando em suas orbes castanhas.

— Sim — suspirou. Largou a xícara de café para segurar na mão do ômega encima da mesa, acariciando de leve com o polegar — olha, sinto muito mesmo sobre como me comportei quando nos conhecemos — deixou um sorriso singelo nascer em seus lábios — quero que confie em mim, okay?
— Wooyoung sorriu, enquanto seu peito parecia aquecer. Envergonhado, entrelaçou seus dedinhos pequenos nos do lúpus, que correspondeu o ato.

— Okay — seu sorriso cresceu, apertando os olhinhos contra as bochechas gordinhas — e obrigado pelo café, San.

— De nada — aumentou o sorriso um pouco mais, deixando à mostra suas covinhas fofa. Poderia ser um homem sério, grande e perigoso, mas seu sorriso o deixava fofo, por conta das lindas covinhas em suas bochechas.
Wooyoung pensou o mesmo, acabando por deixar uma risadinha escapar — o que foi?
— San olhou confuso para o ômega.

— Você fica fofo quando sorri — corou. Choi olhava-o com intensidade mesmo que sem querer — d-deveria sorrir mais.— Sem aviso, o alfa apertou o nariz pequenino de botão do ômega entre os dedos rapidamente, causando-lhe um susto repentino.

— Digo o mesmo, Wooyoung. — riu do susto causado no menor, que escondia agora o nariz com a palma da mão esquerda, enquanto suas bochechas pareciam queimar de tão vermelhas que ficaram — você fica lindo sorrindo. Seus olhos pequenos ficam esmagados por suas bochechas, o que o deixa ainda mas  adorável.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora