Capítulo_31

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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San não demorou em agarrar o ômega em seu colo e ir direto para o quarto de ambos. A risada de Wooyoung quando foi erguido foi alta e contagiosa.
Qualquer empregado que estivesse no caminho, começaria a rir junto dele. E, assim aconteceu.
Todos gostavam dele. Era um bom menino, educado e muito gentil. Além de ser companheiro do primogênito Choi , filho do lúpus mais temível e honrado do país.
Era indescritível como a vida do menino havia mudado tão rápido em alguns dias.
Agora, o Jung era amado por todos à sua volta, que elogiavam-no e paparicavam.
Jungsu foi um que mandou muitos presentes para o quarto do casal. O pequeno ômega não soube como reagir, e muito menos agradecer, o que o alfa disse não ser preciso.
San deitou o ômega na cama, vendo-o permanecer em gargalhadas, tapando o rosto com as mãos pequeninas. Suas bochechas estavam vermelhas, assim como suas orelhas.
Estava tão envergonhado, mas feliz e alegre. O alfa colocou-se entre suas pernas, espalhando beijinhos por seu queixo, e Wooyoung foi tirando as mãos do rosto, levando-as até o pescoço do lúpus, sentindo os lábios irem até os seus, em um ósculo calmo.

— Posso tirar suas roupas? — San perguntou com cuidado, levando seus beijos até o pescoço do loirinho.
Não queria deixá-lo nervoso e assustado. Faria no tempo dele.

— Pode — Wooyoung respondeu baixinho, sentindo as mãos do alfa começarem a retirar suas roupas com delicadeza. San sempre beijava-o para distraí-lo. Sempre com muita calma.
O lúpus também retirou a própria roupa, no entanto, menos a roupa íntima.
Perguntava-se se o ômega estaria confortável para aquilo. Procurou pelos olhinhos dele, que olhavam seu abdômen.
Soltou uma risadinha.

— Wooggie — chamou sua atenção. Segurou em uma das mãozinhas dele, levando-a até seu peito, fazendo-o sentir sua pele que era tão encarada por ele — você pode tocar.

Wooyoung, mesmo com a vergonha em seu corpo, não demorou em tocar por conta própria no lúpus, sentindo sua pele quente e músculos.
Gostou do que estava sentindo. Os olhos escuros e felinos do alfa encaravam-no, apenas cuidando de seus movimentos.
O ômega desceu seu olhar, junto da própria mão, vendo o grande volume na cueca do lúpus. Corou.
Não perguntou nada, no entanto, escorregando sua mão até o membro coberto do lúpus, escutando-o ofegar pertinho de sua orelha.
Aproximou seus dedinhos do elástico da cueca, querendo baixá-la ele mesmo.

— W-wooggie — San gemeu arrastado. Seus toques leves estavam sendo uma tortura para o seu pau desperto.
O ômega sorriu, descendo a cueca do alfa até fazer com que o membro duro praticamente pulasse para fora.
Embora estivesse com vergonha e com medo, aquilo o fez pensar. O alfa estava com tesão em si. Isso era bom, não?
San permaneceu parado, apoiado nos antebraços. Deixaria que o ômega explorasse o quanto quisesse do seu corpo, mas aquilo estava matando-o. Não aguentaria muito mais.
— Wooggie…— chamou em certo desespero pelo ômega, que deu uma risadinha. A mão pequenina tocava com suavidade em seu falo.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora