Com um roubo mal planejado, foi entregue de um dos ladrões ao Alfa Lúpus Choi San , um ômega ,chamado Jung Wooyoung.
Para agradar seu pai, casaria com ele e lhe daria os herdeiros da família Choi .
➯+𝟏𝟖
➯ História original por : Moon_Chim
➯Postage...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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Sentado ao contrário, no grande sofá da sala de estar na qual esteve pela primeira vez com Jungsu, Wooyoung olhava para o teto, enquanto conversava animadamente com Hongjoong, que também estava na mesma posição. Tinha medo, sim, de ser pego no meio do horário de trabalho, se divertindo daquele jeito, mas estava feliz também.
— Joong — manhou pelo ômega.
— Fala, Wooggie — riu, assim como o Loirinho, pois a tontura pegará os dois ao mesmo tempo.
— Você já beijou? — perguntou inocentemente. Hongjoong começou a tossir sem jeito, acenando que não com a cabeça
— e fazer sexo? Já?
— Não, Wooyoung! — gargalhou em nervosismo, Wooyoung parecia sério com a pergunta, o que piorou sua vergonha.
— Eu queria... — parecia perdido em pensamentos, abrindo os braços, olhando para cima — poder beijar…
— Creio que San o fará — deu de ombros, se recuperando do mal estar repentino.
— Você acha? — olhou esperançoso para Hongjoong, que engoliu em seco. Não poderia saber o que o alfa pensava.
— Ah, você se casará com ele, e terá filhotes, então acho que sim — estava mais confuso que o menor.
— Eu posso fazer isso — sorriu orgulhoso.
— Fazer o quê?
— Ter filh-
— Wooyoung? — uma voz soou risonha enquanto o chamava — o que faz aí? Ficará com dor de cabeça, por Zeus — era Jungsu, ainda vestido formalmente, porém com uma aura animada e leve ao redor. Fazia anos que não se sentia assim, e aproveitaria muito bem.
— Estava conversando com Joong! Ele é meu novo amigo — gargalhou, vendo o lúpus ao contrário. Ele também sorria, achando adorável o jeito espontâneo e divertido do ômega. Assim como uma criança.
— Ah, sim, Hongjoong — sentou, normalmente, no meio dos ômegas, que forçaram o pescoço para vê-lo bem.
— D-desculpe, senhor. Voltarei ao meu trabalho — Hongjoong já se desculpava exasperado, começando a se virar no sofá para levantar, mas a mão firme do lúpus o segurou sem força.
— Não. Continue fazendo companhia a ele, Hong — sorriu terno, dando tapinhas no cabelo do ômega, que assentiu envergonhado. Quase se perdeu em pensamentos, com a risada boba que Wooyoung soltou — oh, é mesmo. Wooyoung, teremos uma festa de noivado essa noite, sim? — concordou — mandei que preparassem um terno belíssimo para você. E Hongjoong?
