Capítulo_19

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Wooyoung ficou um tempo em silêncio, digerindo aquela informação assustadora, enquanto Choi permanecia em deslizar suavemente a palma de sua mão por suas costas, beijando sua testa em um selinho calmo, ou enterrando o rosto em sua curvatura do pescoço, deliciando-se no cheiro do ômega.
Havia explicado o problema, não deixando um mínimo detalhe de lado, e confirmando o quanto iria protegê-lo, em sussurros baixinhos, próximo da orelha dele.
Imaginava-se logo fazendo o mesmo, só que dizendo juras de amor, elogios do quanto Wooyoung era bonito em tudo que fazia, de como era fofo e gracioso, ou até mesmo murmurando safadezas a ele.

— Quando vamos nos casar? — Wooyoung perguntou. Após um tempo deitado daquele jeitinho com o lúpus, o sono chegava, e era denunciado pela sua voz cansada, e abafada, por estar agarrado à San.

— Meu plano era pedir você em casamento devidamente, e fazer uma majestosa cerimônia — virou-se na cama, para ficar deitado com o abdômen para cima, deixando Wooyoung encaixado ao seu lado — não quero que essa união seja ruim para você. Quero que tenha boas lembranças — sentiu o ômega enroscar uma perna entre as suas. Não incomodou-se nenhum pouco — farei reserva em um bom restaurante para o pedido. E o casamento, continuará sendo uma bela e enorme cerimônia, só que mais cedo — olhou para o lado, encontrando os olhinhos curiosos, com aquelas orbes tão brilhantes.
Ele tinha um adorável bico em seus lábios, com as bochechas vermelhas.

— Eu não vejo essa união como algo ruim — resmungou, franzindo as sobrancelhas.

— Não?

— Claro que não — soou indignado, voltando a deitar a cabeça no peito do alfa. Fazendo desenhos invisíveis com o dedinho — embora eu achasse que minha família me amava, eles desistiram de mim pelo meu tio, e ele não era legal — ao escutar aquilo, ficou pensativo um pouco, e o que imaginou, estava certo — ele não me respeitava, passava a mão em mim. Mamãe apenas fingia que não via nada.

— Sinto muito, Wooyoung — suspirou, sentia-se culpado.

— Por que? — continuava empenhado em deslizar a pontinha de seu dedo no peito coberto do alfa. Era quentinho.

— Eu apenas aceitei casar com você, porque meu pai quer uma família maior. E, bem, o dinheiro que seu tio subtamente conseguiu e usou, era meu.

— Eu escutei — sussurrou. San olhou confuso para si — quando eu estava dormindo vindo para cá. Em algum momento, eu acordei e escutei Jongho e o motorista conversando. De certa forma, eu até entendo você.

— Porra — levou sua mão livre até o rosto, esfregando os olhos — eu sou horrível, Wooyoung. Aceitei você apenas pelo dinheiro e caprichos de meu pai, porque sabia que seria fácil demais. Não deve nem cogitar em me desculpar por isso.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora