Capítulo_24

994 125 0
                                    

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

──────⊹⊱✫⊰⊹──────

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

──────⊹⊱✫⊰⊹──────

O casal estava amarrado, mas pouco importava-se.
Mingi deixou um sorrisinho ladino e sarcástico crescer em seus lábios, notando a cara assustada da ômega, que olhava para a pistola em sua mão.
Sentado em uma cadeira da cozinha, estava Yunho. Ele parecia não prestar atenção em nada, seus olhos escuros não tinham muito brilho, no entanto, mesmo que estivesse chateado sobre Yeosang, suas bochechas estavam vermelhas apenas de lembrar dos beijos que havia permitido é dado no alfa.
Agora, tentava acalmar os pensamentos, ao mesmo tempo em que segurava uma faca afiada de cozinha na mão, para intimidar o casal. Os pais de Wooyoung.

- Jung Hee, creio que conheçam ele - Mingi levantou-se para começar a andar ao redor do casal, vendo-os recusarem a encará-lo, fechando fortemente os olhos - se falarem, e me ajudarem, Jinyoung sairá ileso do nosso probleminha

- Jinyoung?? - a mulher, Sunhee, olhou assustada para si. O marido, Hajun, rolou os olhos, sem paciência - meu alfinha não - chorou. Mingi achou estranho como a ômega agia, mas deu de ombros - meu único filho...

- Único filho? - parou de caminhar, intercalando seu olhar entre a ômega e seu marido. Deu uma olhadinha para o lado, notando como Yunho permanecia calado, olhando a pouca movimentação da rua pela janela - e Jung Wooyoung? O ômega trocado pela vida do seu irmão?

- Aquele bastardo não é meu filho! - o alfa gritou alto, calando a esposa - ele não merece fazer parte dessa família!- Mingi o calou com um tapa forte em seu rosto.

- Jung Wooyoung será o herdeiro da família Choi - segurou no rosto do homem, apertando com força entre seus dedos - ele não precisa de um merdinha como você - cerrou os olhos - ou dessa ômega doente .
- murmurou baixo, apenas para que o alfa escutasse. Sunhee chorava baixinho.

- Minha esposa nã...

- Claro que é, não adianta argumentar, seu idiota - empurrou o alfa com o sapato social que usava - agora, falem sobre Hee. -
Yunho encarou friamente o alfa, girando a faca entre os dedos. Aquela situação já estava irritando-o.

- E-ele some muito - Hajun gaguejou, desviando o olhar de Yunho - está sempre bebendo.

- Óbvio - resmungou - seu tipinho é nojento.

- Não decidi fazer parte dessa família ridícula e ter um filho bastardo com essa ômega - Hajun murmurou irritado, apertando os pulsos nas amarras que prendiam-o - foram apenas negócios que deram... e-eu... podemos conversar sem ela escutando?

Mingi pensou, olhando para Yunho que apenas deu de ombros e voltou a evitar prestar atenção.
O alfa levou a ômega até um quarto do segundo andar, trancando a porta, para voltar até a cozinha e conversar com Hajun.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora