Capítulo_26

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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San deixou que seu pai e Mingi conversassem e cuidassem de tudo com Yeosang, exigindo explicações e desculpas sobre tudo que havia causado. Enquanto Yunho, acabou pegando um dos carros e fugindo antes que pudessem pará-lo. Estava assustado e com medo, odiava a si mesmo pelo o que tentara fazer.
O lúpus preferiu levar Wooyoung até a mansão do Song e vê-lo descansar serenamente.
Esperando ansioso para quando ele acordasse. Queria ver seus olhos, e escutar sua voz novamente. Seu cheiro pairava levemente pelo quarto, misturando-se ao do Choi aos poucos.
San deitou-se com o ômega, abraçando-o por debaixo das cobertas, sentindo como ele estava relaxado próximo de si, tomando uma cor rubra nas bochechas cheinhas.
Seu cheiro parecia intensificar cada vez mais, mas não ligou. Apenas permaneceu transmitindo a segurança que seu ômega precisava, e seu calor corporal.

— S-Sannie — Wooyoung chamou por ele, baixinho, agarrando a roupa dele com os dedinhos. O cheiro dele estava tão próximo. Queria muito abrir os olhos e ter a certeza de que Choi estivesse ali na sua frente, sorrindo. Lacrimejou, ainda com as pálpebras fechadas, com medo de ter sido tudo um sonho, e acordar na antiga casa em que morou. Descobrir que tudo não passou de um sonho.
Até o sequestro que passou, queria que fosse real, para não ter que voltar àquela casa, e família.

— Eu estou aqui, abra seus olhos — sentiu uma mão quente acariciar sua bochecha, enquanto outra dava um carinho em sua cintura.
Não abriu os olhos, intensificando o choro que vinha cada vez mais. Queria dizer logo o que sentia, o que pensava, e o que queria para San. No entanto, tinha medo de ser rejeitado. O lúpus poderia estar sentindo-se obrigado por conta do casamento.
Estava pensando demais, sua cabeça doía com tantos pensamentos negativos que começaram a mexer com sua cabeça — Wooggie — San arriscou em usar sua voz de alfa, mas não para assustá-lo, e sim, acalmá-lo — abra seus olhos, meu amor — pediu, vendo o ômega fungar baixinho, e finalmente, começar a abrir os olhos amuados.

— S-Sann…— foi cortado por um soluço, fazendo com que mais lágrimas escapassem — e-está aqui — sorriu aliviado, tocando com as mãos o rosto do lúpus, vendo-o sorrir também — veio me buscar…

— É claro que eu vim meu amor…— segurou no rosto de Wooyoung, para beijá-lo suavemente nos lábios, sentindo seu lobo agitar-se com aquele pequeno toque — nunca deixaria você — o puxou para seus braços, afundando o rosto na curvatura do pescoço dele — você é meu ômega.

— E-eu quero dizer — tentou afastar-se, para finalmente falar o que queria, mas o lúpus deu uma risadinha, tomando seus lábios novamente para ele.

— Não precisa — sussurrou, deitando o ômega, para se pôr em cima dele, entre suas pernas — eu sei — aprofundou o beijo, sentindo a língua dele na sua — eu também te amo, Jung Wooyoung — quebrou o contato para dizer, apoiando a testa na dele, ouvindo-o chorar mais alto, assentindo com a cabeça.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora