Epílogo

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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— Sete anos depois

San terminava de ler e assinar uma pilha de folhas, quando Mingi adentrou sua sala sem ao menos bater.

— Mas o que foi agora, Min?

— Sinto que estou esquecendo uma data importante hoje... — sentou-se em uma das poltronas a frente da mesa do lúpus, pensando e pensando, mas nada adiantava.
Não entendia do por quê ambos seus companheiros estavam tão chateados consigo.
Ainda mais Yunho, que sempre foi o mais amoroso e dengoso.

— Aniversário de algo? — voltou a encarar suas folhas. Olhou de relance para o pequeno quadro acima da mesa.
Seu ômega segurando seus trigêmeos. Dois a cara idêntica de Wooyoung, e o outro, já todinha a sua. Era maravilhoso trabalhar enquanto admirava aquela foto e lembrava que veria-os ao chegar em casa ao fim do expediente.

— Talvez... que dia é hoje mesmo?

— 12 de junho... e aí?

— Ah, dãh?? — riu, levantando-se — dia dos namorados!

— Mas vocês são casados!

— Foda-se? Vou comprar flores, chocolates e ter uma boa transa. Fui — fechou a porta após sair. Depois de ter começado um relacionamento à três com Yunho e Yeosang, Mingi havia mudado muito.
Estava sempre agarrado ao alfa e gabando-se por ter um ômega tão independente e forte.
Além de ter descoberto os temiveis ciúmes. O que não gostou nadinha.

San ficou pensativo, olhando a foto do seu marido Choi Wooyoung e suas três criaturinhas; Jeongin, sua cópia, só que em miniatura. Jooji e Minji, duas garotinhas idênticas ao ômega, no entanto, alfinhas já desenvolvidas. Eram superprotetoras com o irmãozinho gêmeo nada idêntico, e com o papai, assim como San havia ensinado.
Tinha muito orgulho de suas garotinhas, e do seu pequenino Jeongin, que mesmo com sua aparência igualzinha a si, era como Wooyoung na personalidade.
Em meio a pensamentos, o lúpus agilizou seu trabalho, para ir embora logo daquele escritório e correr para casa.
E, claro, parando no caminho para comprar flores e chocolates. Wooyoung amava ambos. Tão fofo.
Quando estacionou o carro em frente a mansão, escutou os gritinhos animados das crianças e os latidos altos do Pit Bull que tinham. Diziam ser o cachorro mais mortal que havia, no entanto, ele era muito amoroso e protetor com as crianças. Havia sido um ótimo presente de aniversário aos trigêmeos, que mimaram o animal o quanto conseguiram.
As vezes, era normal o cachorro passar caminhando com flores e tiaras presas em sua cabeça e rabo. Ele nem ligava.

— Papai! — Jooji foi a primeira a pular em seus braços ao passar pela porta com as flores e chocolates.

— Ei! Era minha vez hoje! — Minji cruzou os braços irritada.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora