Capítulo_22

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Wooyoung remexeu-se na cama, sentindo a maciez dos lençóis finos e gostosos. Virou-se de lado, esbarrando em algo.
Era San . Sorriu involuntariamente. O cheiro dele era gostoso e reconfortante.

— San…— sussurrou ainda sonolento — quando vamos fazer? — perguntou, vendo o alfa abrir os olhos aos pouquinhos, formando um sorriso lindo nos lábios.

— Quando você quiser amor.— virou-se para o ômega, abraçando-o, afundando seu rosto no pescoço cheirosinho do mais novo — quantas vezes quiser.

— Quero agora — murmurou baixinho para o lúpus, sentindo beijos começarem a serem espalhados por sua derme — faremos um filhote — San subiu em si, uma perna em cada lado de suas coxas. Seus lábios continuavam a marcar, beijar e lamber sua pele sensível.

— Faremos um filhote, é? — riu contra a pele branquinha, soprando, causando um arrepio no corpo do ômega.
A sensação era ótima, mesmo para uma primeira vez, não tinha medo ou inseguranças. Confiava no alfa, em seu parceiro.
No entanto, aos poucos, sentiu-se impossibilitado de mexer-se na cama.
San subiu o tronco, para poder ver o rosto de Wooyoung.

— O-o que está acontecendo? — perguntou assustado. Seu corpo estava imóvel, e San possuía uma feição diferente no rosto. Preocupado, e temeroso pelo menor.

— Acorde, bebê — sorriu. Wooyoung lacrimejou. Não entendia o que estava acontecendo. San aproximou seus lábios da orelha dele, para sussurrar: — seu alfa virá para buscá-lo. Espere por mim, meu amor. Seja forte.

Em um susto, o ômega acordou, sentando-se no colchão em que estava deitado. Não reconheceu onde estava. Era um cômodo branco, sem móveis, com duas portas e sem janelas.
Onde estava, era apenas um colchão no chão igualmente branco e limpo.
Não moveu-se, apenas começou a chorar, lembrando do sonho que estava tendo.
Era possível que realmente fosse San ?
Queria crer que sim. Saber que o alfa estava mesmo que, apenas em seus sonhos, o ajudando, reconfortava-o.

Notou que encima de si, havia uma coberta quentinha, e ao lado de onde estava, seus tênis no chão. Engatinhou até a ponta do colchão, não importando-se de continuar descalço, e caminhar pelo cômodo. Uma das portas estava trancada, ou seja, seria a saída. A outra, dava em um banheiro grande, com produtos para banho enfileirados em uma prateleira. Banheira, chuveiro, lavabo e sanitário. Tudo em branco.
Nada que pudesse ajudar em sua fuga.
Voltou para o quarto, bufando frustrado, voltando a sentar.
Apenas voltou a deitar encolhido e debaixo da coberta, quando escutou o som do trinco da porta.
Quem estava entrando era Yeosang. Ele usava roupas diferentes; todas pretas. Colete, botas e coldre.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora