Capítulo_12

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Como Choi disse, Wooyoung então decidiu vestir uma roupa casual.
Optou por uma bermuda nude, um moletom de tricô branco, e seu par de tênis amarelos.
Penteou um pouquinho os cabelos com a ponta dos dedos, colocou brincos e anéis de prata, sentindo-se pronto.
Iria colocar perfume, mas San apareceu no quarto, usando um blazer preto simples, segurando em sua mão antes que espirrasse o produto em si.

— Não necessita disso — tirou o vidro da mão do ômega, colocando-o de volta na penteadeira — seu cheiro natural é perfeito. — sorriu ladino, vendo Wooyoung envergonhar-se e corar.

Era fofo vê-lo pegar aquela tonalidade nas bochechas cheinhas que tinha.
Mexeu seus dedinhos, nervosamente, em cima do próprio colo, até conseguir subir o olhar e ver a roupa que o lúpus usava.
Sentiu-se chateado. Ele estava brincando consigo?

— Está usando roupas formais... — foi inevitável um biquinho formar-se em seus lábios carnudos.

— Estou acostumado a usar ternos. Mas não se preocupe. Está lindo assim.— aproximou sua bochecha da dele, vendo-se pelo espelho também. O ômega possuía dificuldade em encará-lo pelo reflexo, vermelho de vergonha — quero que seja você mesmo. Não precisa ser formal comigo, ou mais ninguém. Entendeu? — encostou seus lábios no pescoço desnudo dele, causando-lhe arrepios.
Escutou um ar sôfrego fugir da boquinha dele — me responda, Wooyoung. — olhou intensamente para ele pelo reflexo — o que eu quero de você?

— Q-que — foi cortado por um gemido, causado pela mão direita do lúpus que desceu até sua coxa, deixando um aperto — e-eu — lacrimejou. Não estava sentindo dor alguma. Longe disso.

— Ótimo — entendeu que ele não conseguiria dizer, obviamente, mas que também havia entendido sua ordem — vamos indo. Ainda é cedo, pois eu quero que tomemos o café da manhã fora. —
Foram até a garagem, onde San pegou sua Mercedes-Benz e dirigiu até o local que havia combinado com seu pai.
Além de que iriam passear um pouco.

[...]

— Está com dor? — Seonghwa soou novamente, muito preocupado com o ômega, que tentava terminar suas panquecas do café da manhã.
Enquanto Hongjoong comia sentado à mesa, o alfa permaneceu atrás dele, de pé, o segurando pela cintura, enquanto permanecia em aspirar seu cheiro misturado com o dele — certeza de que está tudo bem?

— Seong! — bufou frustado — eu já disse e vou repetir, eu estou bem! — manhou — deixe-me comer.

Mesmo que possuísse muitas marcas agora espalhadas pelo seu corpo, como mordidas e chupões, seu pescoço, no entanto, permanecia intocado.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora