Capítulo_18

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

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Wooyoung olhava de um jeitinho bobo e apaixonado para Hongjoong, que falava exatamente tudo que sentia sobre Seonghwa.
Os sentimentos, momentos juntos, qualidades e cada coisinha que via e amava no alfa.
Quando notou que falava demais, Hongjoong ruborizou, arregalando os olhos.

— Estou falando demais, poxa .— resmungou um pouco triste. Nunca foi de conversar muito, pois sempre achava que iria incomodar as pessoas com seus papos chatos e sem graça.

— Ah, continue, Joong — Wooyoung manhou, jogando seu corpo contra à mesa, deitando por cima dela. Ouviu-se a risada de Jongho, que tirava as coisas que poderiam cair de cima da mesa em uma velocidade absurda.
Não queria que o ômega acabasse por se machucar por um pequeno descuido seu. Afinal, era seu dever protegê-lo — é tão fofo.

— Sério?

— É sim! — ambos tremeram de susto, pela terceira voz não ser de Jongho, que apenas ria e concordava sobre tudo. Era Yeosang, que havia escutado, mas não tinha se manifestado ainda — muito fofo como você fala desse tal de Seong. —
Sem ao menos perceber, ou querer, Hongjoong sentiu uma pontada de ciúmes, franzindo as sobrancelhas, ao escutar o apelido do alfa soar bonito nos lábios do outro ômega.

— Sou Yeosang.— disse num muxoxo, ainda com sono. Coçou um pouco os olhos, para ir em direção à Wooyoung e cumprimentá-lo — é um prazer! — Wooyoung ainda era péssimo em interagir, mas segurou na mão do ômega, para cumprimentá-lo também.

— S-sou Wooyoung.— apontando o indicador acanhado para os outros, os apresentou também— esses são Hongjoong e Jongho, meus amigos — sentia-se pequenininho tendo que conversar com um estranho, ainda mais quando ninguém parecia querer falar por si, tomar as rédeas da situação, como San fazia consigo quando alguém direcionava a fala para si. E todos a sua falta, transmitiam segurança. O que ele não tinha de jeito nenhum.

— Mas enfim, Wooggie, por que está aqui? — Hongjoong decidiu ignorar o ômega ruivo, para concentrar-se em Wooyoung e não irritar-se muito — não deveria estar com San?

— Ah, ele foi conversar com Yunho. — fez um biquinho adorável nos lábios, chateado — eu queria escutar também, mas ele não deixou. Mandou que eu viesse comer.

— Ele mandou? — Yeosang foi quem espantou-se com o dito, e achou um absurdo — e você aceitou assim?

— É, ué — deu de ombros, confuso — eu tava com fome — puxou de volta os biscoitos para mais perto — e ele é um alfa, e será meu marido — sorriu inocente. Yeosang olhou desacreditado — ele deve estar fazendo isso por um bom motivo. —
Por mais que estivesse falando tudo aquilo, não acreditava em uma mísera palavra que saía de sua boca. Estava tão curioso. Queria saber da conversa. Participar de tudo que o lúpus fazia. Parecia divertido, aos seus olhos, já que nunca fez nada na vida.
Era sempre escola, e casa. Nunca passeou. O que teve com o Choi , foi o primeiro, e ele amou mais que tudo, mesmo que tivesse rolado um clima triste na joalheria.

Um Omega para o primogênitoOnde histórias criam vida. Descubra agora