Helene

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Um mimo!

Eu nunca vou me esquecer de quando vi Helene pela primeira vez!

Eu trabalhava para o seu pai naquele tempo; fazia parte de um grupo de mercenários que servia àquele homem a três anos e pela primeira vez fomos até sua casa, tudo por causa dos diamantes que ele tanto desejava em suas mãos. Aos vinte e cinco muitas coisas são impressionantes... e aquela casa, porra, era um colírio, eu estava no maldito paraíso, não podia deixar de observar tudo enquanto o velho avaliava seus novos brinquedinhos, foi quando eu a vi.

Helene ainda era uma garota tímida naquele tempo, tinha completado seus dezesseis recentemente e entrou cabisbaixa pela porta do escritório, quando ergueu a cabeça, meu coração parou durante segundos. Ela pediu algo para o pai, mas eu não consegui prestar atenção em nada do quê realmente, além daquela garota maravilhosa a poucos passos.

Foi aí que ela passou uma coleira invisível pelo meu pescoço e eu digo isso com satisfação.

Eu voltei no paraíso, inúmeras vezes, mesmo quando não era solicitado, inventei qualquer baboseira, tudo para vê-la de novo, praticamente me tornei "da casa" e foi então que ela veio até mim... Caralho, ela veio até mim.

O que ela me pediu, eu realizei com prazer: matar o primeiro homem pra quem seu pai a prometeu. O velho insistia em tentar casar minha Helene com aqueles parasitas e eu arruinei cada um deles sob seu comando.

Levou menos de um ano para que todos soubessem: eu servia a Helene! E eu queimaria o mundo por ela.

Estive ao lado Helene por vontade própria e não descansei até que ela tomasse seu lugar, o que antes era ocupado pelo homem que ela um dia chamou de pai.

Desde então já faziam sete anos e ela só se tornou mais impecável a cada dia. Porra, eu sou obcecado por essa mulher.

Ela estava ali, de frente para mim no outro polo da mesa, eu estava do outro lado supostamente para analisar os outros presentes, mas dificilmente meus olhos saiam dela. Não que eu estivesse negligenciando meu trabalho, ainda tinham muitos sentidos em alerta, mas eu precisava admirar a minha mulher.

Helene: dito isso... estão liberados.-ficou de pé e os analisou com seu olhar mais autoritário, intimidando até o maior dos homens, me fazendo sorrir.

Eu que a ensinei a olhar assim. Fui o único que seguiu sentado, e o único a permanecer na sala com ela. Ela estava linda, como sempre, espetacular! O vestido claro delineava seu corpo com maestria, as alças finas e comprimento longo alongavam ainda mais as pernas deliciosamente cobertar pelo tecido fino, terminando próximo ao tornozelo, onde se enrolavam as tiras do salto alto de ponta quadrada, que me permitia apreciar os pés bem cuidados, com aquela nova esmaltação feita ontem.

Em seu rosto, uma maquiagem suave nos olhos, apenas os realçando, mas nos lábios aquele batom. Cacete, aquele batom. O batom que eu deide presente para ela, e Helene fez questão de usar sempre que se maquiava.

O vermelho intenso gritava por mim, vibrava cada célula do meu corpo e eu só podia imaginar em como aqueles lábios cheios e contornados ficariam em volta do meu pau.

Helene: Thomas.-chamou em um tom suave e eu me levantei quase hipnotizado, indo até o seu lado e apoiando meu quadril na mesa de madeira.

Eu: sim, Helene?-ela observou o terno que eu usava a pedido seu e se aproximou, tocando a lateral do meu pescoço, onde havia a tatuagem.

Tatuagem que eu fiz na primeira oportunidade, quando o pai dela tentou me humilhar e disse para que eu gravasse seu nome em mim, a assumindo como minha dona; na mesma noite seu nome decorou minha pele. Ela adorava admirar sua marca em mim, passando a ponta dos dedos em uma carícia pelas letras.

Eu Explodi (Contos_H)Onde histórias criam vida. Descubra agora