𝑐𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜

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                            𝑺/𝑵

                                   𝑬le só pode estar de brincadeira!

     — Eu não acredito que simplesmente foi lá e pegou ele! O Indra tá achando que é quem!? Se eu ver esse idiota na minha frente eu juro que mato!— Depois que o elevador parou do décimo segundo andar caminhei até a porta do Madara com pressa, é bom o desgraçado do Indra estar aqui! — Madara!— Eu nem bati na porta, não estou com paciência para ser gentil e educada agora — Cadê o filho da puta do Indra??— O encarei, ele estava sentado no sofá de costas para mim, quando se virou vi um mini ser humano junto com ele— Akira?

— Mamãe! — O pequeno correu até mim e agarrou minhas pernas — Estávamos te esperando! Finalmente!

—...me esperando?— Olhei para o Madara— Você...sabia sobre ele?...desde quando?

— Faz um tempo — Veio até onde estávamos — O meu pai me contou, ele achou que eu ficaria irritado e terminaria com você...

— E você terminou.

— Não por causa dele — Disse com uma expressão séria— E você sabe porque eu terminei, tive motivos S/n...

— Não vamos começar com isso de novo, beleza? Eu só vim buscar o Akira, fiquei desesperada quando me ligaram dizendo que um Yakuza havia o levado, não sei porque o Indra pegou ele mas...

— Eu mandei pegar.

                  Eu o encarei, ele o que?

— Por que?

— Porque sabia que viria aqui primeiro, e eu queria te ver...queria conversar com você — Deu alguns passos para ficar mais próximo da gente — Eu não quero terminar, tá legal? Nunca quis... é que...o Tobirama me irrita, e eu sei que não é culpa sua, o cara é insistente...se ele te considerasse apenas uma amiga até que ia...mas ele ama você do mesmo jeito que eu amo...

—...Akira, suba as escadas e fique no primeiro quarto que ver, está bem? A mamãe precisa conversar — Falei e o pequeno assentiu, ele foi correndo para as escadas cheio de pressa —...eu entendo o seu lado— Me aproximei um pouco mais dele, gosto de ficar por perto...— Eu realmente entendo, eu só não queria que descontasse em mim, não é como se eu pudesse fazer os sentimentos do Tobirama desaparecerem.

— Eu sei...— Segurou minha mão — Está mais do que certa...

                   Ele parecia...estar em transe...
        É visível a tristeza em seus olhos, e eu não sei se ele sabe...encontrar as palavras certas para dizer o que quer.

—...ei...— Larguei sua mão e segurei seu rosto com as minhas— Você não precisa ser inseguro quando se trata de mim, está bem? Até a minha alma é sua...tudo é seu...se as pessoas precisam de oxigênio para viver eu preciso de você, preciso do seu olhar em mim...necessito dos seus abraços e dos seus beijos...— Encostei meus lábios nos dele, Madara pareceu relutante no começo mas aos poucos foi cedendo, suas mãos subiram até minha cintura e ele juntou nossos corpos, esfregando seus dedos na minha pele e puxando a barra da minha blusa. Esse beijo é tão doce... são como os primeiros, calmos e quentes, e que passam toda a tranquilidade e calma que eu preciso — Eu amo você...

— ... então me promete que não vai deixar ele te tocar mais...por favor...— Me olhou com esperança, sua boca estava um pouco vermelha...— Não ligo se conversarem, apenas...me deixe ser o único a tocar em você — Eu quero beijá-lo de novo...

— Você já é...me tocou em lugares que nenhum outro homem ousou encostar, você me tem...ainda não percebeu isso? — Lhe dei um selinho — Eu sou completamente, loucamente...apaixonada por você...

𝐀𝐋𝐅𝐀  • 𝖀𝖈𝖍𝖎𝖍𝖆 𝕸𝖆𝖉𝖆𝖗𝖆 •Onde histórias criam vida. Descubra agora