Pós Festa

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Acharam que essa festa tinha acabado? Se preparem que algo forte vem aí...

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Entramos no quarto e desfrutei um pouco do silêncio do ambiente, Engfa sentou-se no sofá e tirou seus sapatos e percebi o alívio em se livrar desses saltos. Em uma mesa havia um balde com gelo e uma garrafa de Champanhe caro. Um cartão ao lado indicava o nome da presidencia da FM e desejava parabéns pelo lançamento. Entreguei o cartão para Engfa, abri a garrafa e servi duas taças. Dei um gole em uma das taças e entreguei outra para ela, que sem nem provar a bebida deixou na mesinha ao seu lado e se levantou vindo em minha direção. 

Engfa empurrou meu corpo contra a mesinha onde estava o balde com gelo, apoiando suas mãos na superfícei e me prendendo entre seus braços, bloqueando qualquer possibilidade de fuga, mesmo que eu não quisesse fugir daquilo.

Sua boca se apressou em encontrar a minha e nos beijamos com urgencia. Deixei minha taça sobre a mesa e a puxei pela cintura para mais perto de mim, ansiava por sentir seu corpo contra o meu. Engfa tirou meu terninho e jogou de lado, em seguida tirou a parte da minha camisa que estava presa dentro da calça e com um movimento rápido puxou os dois lados da camisa para abrir, arrebentando alguns botões no processo. 

- Quis fazer isso a noite inteira. Sussurou com a boca praticamente colada na minha.

Segurei seu rosto e voltei a beijá-la com intensidade. Movimentei meu corpo invertendo nossas posições, antes a mulher que me prendia contra a mesa agora estava praticamente sentada naquele móvel, enquanto eu estava a sua frente, prendendo-a com beijos e carícias. A segurei pela cintura e girei seu corpo, fazendo com que ela ficasse de costas para mim, beijei seu pescoço enquanto abrindo os botões de seu vestido e então tirando-o e deixando seu corpo livre daquela peça, revelando apenas a lingerie de renda preta.

- E eu quis fazer isso com você desde que te vi nesse vestido. 

Beijava a lateral de seu pescoço e ia traçando um caminho de beijos por suas costas, minhas mãos subiam e desciam em seu quadril, puxando contra meu corpo. Engfa se inclinava contra mim, me deixando completamente louca.

Abracei-a por trás beijando sua boca, que respondia aos meus beijos com desejo. Engfa se virou novamente, segurou uma de minhas mãos e me guiou até a enorme cama no segundo ambiente do quarto. Ao chegarmos na cama ela me jogou no colchão macio, então tirou minha calça, me deixando apenas de calcinha e sutiã. Lentamente foi subindo em mim, deitando seu corpo com delicadeza sobre o meu. Nossas linguas dançavam em sincronia em nosso beijo, nossas respirações ofegantes era a trilha sonora do desejo que estavamos sentindo.

As mãos de P'Fa percorriam meu corpo até chegarem a minha calcinha, seus dedos seguraram um pedaço do tecido, puxando-o para baixo, me deixando despida daquela peça. Engfa parou e me ficou com seus olhos escuros, sua respiração era pesada. Ela não proferiu nenhuma palavra, mas seus olhos me diziam tudo que eu precisava saber naquele momento. Seus lábios encostaram nos meus antes de deslizarem pelo meu corpo, me fazendo estremecer cada vez que sentia o calor de sua respiração contra minha pele.

Nada poderia parar o caminho que aquela mulher fazia em meu corpo, ela só pararia quando chegasse até seu objetivo, e assim o fez. Eu gemi ao sentir sua boca quente em meu sexo. A principio seus labios em mim eram gentis, então os movimentos de sua lingua foram se intensificando, fazendo meu corpo tremer. Sua lingua dançava com precisão em mim, trazendo sensações que nunca havia sentido antes, é como se eu houvesse entrado em uma espécie de transe, meu corpo reagia incontrolavelmente àquela mulher entre minhas pernas. Minha respiração ficava cada vez mais descompassada e intença, isso só fazia Engfa me saborear com mais intensidade.

Englot: Doce MelodiaOnde histórias criam vida. Descubra agora