Noivo do Rei ♔ | JIKOOK

ʚĭɞ 34 | Enigmas e Salgueiro

Me pergunto se tem algum guerreiro que ainda lê e tem esperanças da conclusão dessa fic kkk

Lembrem-se que todas as histórias sobre o príncipe e o seu amante não eram completamente verdadeiras porque ninguém sabia o que realmente aconteceu naquele tempo, por isso, nesse capítulo terá a história deles certinha!!!

Leiam esse capítulo sem pressa e com muita atenção porque ele pode parecer ser um pouco confuso, mas não chega a tanto, só é preciso prestar muita atenção e ter calma, não é como se a fic fosse sumir do mapa KKKKKK

Desde já peço desculpas por qualquer erro ortográfico, preparem lencinhos e água, um saco para dar socos também é aconselhado... terapias não estão inclusas no meu pacote de leitores, 2 bjs MUAHAHAHAHA

– X –

O coração do pobre ômega acelerou tão rápido que parecia que ele iria sair pulando de sua garganta quando escutou passos nada discretos que se aproximavam ainda mais de si. A movimentação nos arbustos congelados bem ao seu lado esquerdo o fez dar um pulo para longe. Naquele momento, ele só conseguia pensar no quão ferrado estava.

Imediatamente, bateu o arrependimento de ter saído sozinho e sem ter avisado ninguém.

Milhares de coisas se passavam em sua cabeça, e nenhuma delas eram boas, na verdade, eram muito trágicas.

Ele temeu pela vida do filhote abrigado em seu ventre. E Alfie, como seu menininho ficará sem a sua presença? E, por todos os deuses, o seu Jungkook ficaria largado aos quatro ventos para que qualquer ômega tentasse uma aproximação?! Não, não, não! Ele não admitiria um absurdo desses!

Poderia morrer. Aquele poderia ser o último lugar em que seu corpo ficaria enquanto ainda vivo, mas iria lutar, não importava como!

Primeiro, ele tentou se acalmar e, em seguida, tentou capturar o aroma de quem quer que se aproximava, mas não houve tempo.

Um cão enorme de pelagem grande e salpicada de neve saiu de seu "esconderijo", ele soltava rosnados baixinhos como se estivesse resmungando da terrível irresponsabilidade que o seu próprio mestre estava cometendo. Era Marshall.

Minutos antes, o cão estava preparado para dormir em frente à lareira, ele até já tinha dado às suas religiosas cinco rodadas ao redor do lugar onde tiraria um cochilo gostoso, quando viu o pequeno ômega sair de fininho do castelo. Marshall, que naquele momento pretendia dormir bastante, rosnou como sempre, e seguiu o seu mestre, já que nenhum daqueles soldados incompetentes o fez.

Se Marshall tivesse a habilidade de falar, ele diria com clareza "Jimin-ah é muito irresponsável, só sabe sapatear com sapatilhas de cristal na cara do perigo."

Mas como ele era apenas um cão com o único objetivo de alegrar, perturbar e proteger os seus mestres, ele protegeria o pequeno ômega, mesmo que isso incluísse ter que deixar de lado a sua preciosa soneca.

Jimin não poderia estar mais do que aliviado em ver quem era o seu "perseguidor". Claramente, Marshall não queria estar ali, o ômega percebeu isso, mas, querendo ou não, sentiu-se feliz por não estar mais sozinho.

— Ei garoto, você me assustou — ele suspirou e pôs a mão sobre o peito. — Não faça mais isso, e se eu te machucasse? Eu sou muito perigoso quando estou assustado!