Continuação!
Parte 2
Shoyo está tão bonito.
Estou observando ele interagindo com nossos amigos enquanto tomo coca cola. Poderia ser cerveja? Poderia, claro. Caso o Shoyo não tivesse barrado todo tipo de bebida alcoólica porque a festa é de criança.
Agora aqui estou eu, tomando refrigerante, encostado na parede ao lado do Kuroo e do Tooru. Nós três tivemos que nos unir pra montar a cama elástica. Coisa difícil do caralho. Na próxima espero que ele peça um montador profissional.
Vejo a Bea pulando junto dos amiguinhos. Ela é tão linda e fofa.
— Vocês foram tão corajosos em adotar três crianças. — diz meu irmão. — A mamãe mesma diz que isso não é pra qualquer um.
— Verdade, cara. Sem contar a responsabilidade. Mas ser pai é maravilho.
— Eu sei disso. Por isso eu e o Shoyo pensamos muito antes adotar. Íamos adotar só o Yuki, mas a Akemi e a Beatriz encantaram nosso coração. Era pra elas serem nossas filhas também.
— Pai do ano! — dão risada e eu acabo rindo também. Estou bem mais solto para conversar. Acho que foi pela convivência com o Shoyo e a Natsu. Por falar em Natsu, ela está estudando para conseguir uma bolsa numa escola incrível. Estou ajudando-a a estudar. Se depender de mim, essa garota vai ter a melhor educação do mundo.
Mas voltando ao Shoyo. Ele é um marido incrível. É minha alma gêmea. Não sei o que seria de mim se nunca tivesse conhecido ele. Minha vida não teria cor.
Ele está usando uma bermuda jeans que marca o seu traseiro lindo. Usa uma camiseta vermelha. Que vontade louca de dar uma palmada nessa banda linda.
Shoyo está servindo os salgados junto da Hitoka. Nosso quintal é gigante, por isso coube mesa para todos nossos amigos. Além da Bea estar ganhando um monte de presentes, Yuki e a Akemi também estão ganhando. Kuroo trouxe uma casa da barbie para as meninas e uma bola para o Yuki. E por aí vai.
— O Shoyo vai ficar desidratado de tanto que você seca ele. — diz uma voz, me dando um susto. — Oi, pequeno Tobio.
— Miwa! — dou um pulo para o lado por causa do susto. — Quer parar com isso? Vai me matar do coração.
— Se eu te matar fico com a herança do papai toda pra mim. Então não me parece uma má ideia.
— Engraçadinha. — reviro os olhos.
— Deixe-me ler o que você está pensando... — coloca o dedo indicador na minha testa, com aquela unha em gel enorme. — Você quer arrastar o Shoyo daqui para ir foder escondidos. Lance do fetiche podemos ser pegos.
Arregalo meus os olhos. É exatamente o que eu estou querendo fazer.
— Você é esperta quando quer. — sussurra no meu ouvido:
— Vão transar, eu cuido da festa. — aceito isso como dada a partida. Serpenteio entre as pessoas, até pegar meu marido, que estava conversando com o Kenma.
— Preciso falar com você. — seguro sua mão.
— Algum problema com a festa? — nego balançando a cabeça. — Então o que é?
— Te mostro lá em cima. — puxo ele até o nosso quarto, tranco a porta e jogo ele contra a mesma. Shoyo me olha assustado — Ninguém vai ficar sabendo disso.
Então ele parece entender.
— Tá maluco? Tem mais de cinquenta pessoas no nosso quintal! Viro Shoyo de costas acerto uma palmada na bunda dele.
— Quero te foder e depois ir cantar parabéns.
— Seu pervertido maluco! — abaixo a roupa dele. Como eu amo essa bunda. — Não é hora disso! A festa...
— A Miwa vai nos cobrir. Agora me deixe trabalhar.
Mordo um lado da bunda dele, afundando os dentes sem piedade. Shoyo geme. Eu adoro morder. Fico ajoelhado e separo as bandas, vejo sua entradinha, pronta para ser comida. Começo a lamber e lubrificar aquele lugar que eu amo, preciso deixar ele pronto para me receber. Afundo dois dedos de uma vez, fazendo movimentos de tesoura.
— Você geme como uma cadeia no cio.
Palavras de baixo calão nunca nos deixaram. Entre quatro paredes, tudo é diferente.
Eu Lambo, mordo, chupo, faço de tudo na sua bunda.
Que bunda.
— Tobio, me toque... — noto seu pau, molhado, desesperado por alívio. Junto seu pau na minha mão e começo a masturba-lo. — Oh, isso...
— Vou te foder. — encaixo na sua entradinha. — Comer esse cuzinho guloso. — ele estremesse.
— Fode a minha bunda logo, seu pervertido do caralho! — empina a bunda.
Seguro sua cintura e me afundo nele. Nós dois gememos. A foda não dura muito tempo. Estamos necessitados demais, nosso corpo precisa de prazer.
Antes que possamos gozar, Shoyou inverte as posições. Se ajoelha e sem me dar tempo de falar algo, pega meu pau e enfia ele na boca. Dou um gemido rouco.
— Abre a boca. — obedece. Dou estocadas na boca do meu marido. Enfio tudo e volto. Faço ele me engolir por inteiro. Gozo no seu rostinho, a melhor visão do mundo.
Ergo-o pelas coxas e meto, fodendo meu marido com força. Novamente não durmo muito, mas é delicioso.
Nos beijamos de forma apaixonada.
— Papai's? — alguém bate à porta. É a Bea.
— Oi, filha. — digo de dentro do quarto.
— Tá na hora de cantar parabéns!
— Ah. Desce na frente. A gente já vai! — ela assente e sai. Nos arrumamos para que não percebam que nosso sumiço foi para transar.
Quando vamos para o quintal, já está tudo pronto para o parabéns.
Cantamos juntos, a Akemi no meu colo e o Yuki no colo do Shoyo. A Bea está em cima de uma cadeira.
É nesse momento que eu percebo que a minha vida é perfeita.
.......
E assim finalizamos finalmente a fanfic! Obrigada por todo apoio que recebi de vocês nesse tempo de publicação. Amo vocês, sério!
Perguntinha: vocês querem mais fics de Haikyuu?
Até outra fic!
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Sensei, me ensine a te amar - Kagehina
Fiksi PenggemarQuem nunca teve aquele crush no seu belo professor? Ou, quem nunca teve um ídolo na internet, que sempre quis conhecer? Outra coisa, quem nunca teve que conviver com pessoas que não são sua família de verdade? Essas perguntas para Hinata são simple...