O homem da máfia - Jeon Jungkook e Chong Seo-Yun

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JEON JUNGKOOK

Uma semana depois...

    De olhos fechados, sinto Yunni se remexer ao meu lado na cama e em seguida, as mãos pequenas dançarem sobre o meu abdômen, descendo até o elástico da minha cueca, que cobre minha ereção matinal.

    Sorrio.

    Essa danadinha.

    Resolvo abrir as pestanas e quando faço isso, vejo-a indo para cima de mim, puxando a cueca boxer para baixo sem acanhamento. Me olhando por cima dos cílios, ela se inclina para frente, jogando a bunda para trás, o que me dá uma visão magnífica do corpo todo arrebitado.

    Suspiro quando Yunni começa passando as mãos nas minhas coxas, encostando os dedos nas virilhas e depois, agarrando meu pau ereto.

    Ela primeiro brinca com a língua, lambendo, lubrificando e só depois, o engole todo, me fazendo grunhir de tesão. Volta a tirá-lo da boca e chupa a cabeça do pênis, me fazendo arquear os quadris. Yunni abocanha de novo e faz movimentos perfeitos, ritmados com a boca e as mãos no meu pau.

    Sinto o corpo estremecer.

    Enfio os dedos entre os seus cabelos, puxando de leve, e vez ou outra, comandando o ritmo. Depois de lambuzar todo o meu pau com a boca, ela vem para cima de mim, levantando parte da camisola e sentando, encaixando de forma perfeita no meu corpo.

    Nós gememos juntos com o contato e ela começa com um movimento lento, mas a bucetinha dela continua chupando meu pau ao mesmo tempo em que aperta de forma deliciosa e solta, aperta e solta.

    Nossa, eu amo quando ela faz isso.

    — Você me deixa louco — grunho, colocando as mãos no seu quadril.

    Ela começa a quicar em cima de mim, dando intensidade aos movimentos e eu arqueio de prazer...

    De repente, meu celular começa a tocar e eu percebo que estava sonhando. Sento na cama e noto minha ereção. Se não fosse pelo toque do celular, acho que teria gozado dormindo.

    Pareço a porra de um adolescente.

    Pego o aparelho em cima da cômoda ao lado da cama e vejo nome do subchefe da família Wang saltitar na tela. Levanto num pulo, completamente desperto. Se ele está me ligando a essa hora da manhã, deve ter notícias.

    Espero que boas.

[...]

    Com ajuda da família Wang, o problema com os Hyuk foi solucionado. E os russos foram embora quando perceberam que estavam em menor número. É claro que não ter conseguido dar um jeito neles, significa que podemos ter problemas no futuro.

    Demorou um pouco, mas conseguimos encontrar o nosso traidor.

    Não tinha mais onde ele se esconder, já que Seul agora é nossa. Completamente nossa.

    Mas olhar Kim Dong Hee, o capitão, é como um lembrete de que ele mandou matar meu pai, traiu toda a nossa família ao se juntar com os Hyuk, sequestrou minha garota e minha irmã. É difícil controlar a raiva e não acabar de uma vez com ele. De qualquer forma, já havia extravasado um pouco dos meus sentidos no rosto dele.

    O velho está amarrado numa cadeira. Não parece arrependido do que fez e nem é o tipo que vai implorar pela vida. Na verdade, acho que ele mataria Yoongi e a mim na primeira oportunidade que tivesse.

    — Faça o que tem que fazer, garoto — ele diz num tom sarcástico na direção de Yoongi. — Você é igual ao seu pai. Eu dei tudo pra essa família e no final, ele matou meu filho.