Lina sempre viveu em uma gaiola de ouro graças a seu pai e seus irmãos protetores. Ela jamais imaginou que um baile traria tantos problemas
Thomas é arrogante, ambicioso e não se importa com nada além de sí mesmo. Quando seu pai decide que passará...
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Eu mal acreditei que a coroação do Remulo chegou e eu finalmente ia ver a minha família. Nós viajamos para o reino do fogo na noite anterior e desde que chegamos às minhas pernas não paravam quietas
— você não vai dormir? — o Thomas questionou sem paciência me olhando andar de um lado ao outro do quarto
— você acha que eles já chegaram?
— eu não sei, mas se chegaram vocês não vão conversar hoje
— Thomas...
— é sério, venha para cama
Me arrastei até a cama e puxei a coberta para deitar ao seu lado
— bem melhor assim — falou me abraçando
Depois que brigamos da última vez o Thomas nunca mais se afastou. Ele me levava a todos os lugares, fosse para trabalhar ou somente para dar uma volta. Passava tanto tempo com ele que comecei a ajudar nos relatórios, principalmente na aérea médica que era algo que eu entendia um pouco devido a minha mãe e sua experiência que me foi passada
— durma, você está ansiosa a dias
— não consigo
Ele rolou o corpo para cima do meu e deu uma risada safada que eu já conhecia muito bem
— não quero fazer sexo
— shh... quietinha meu amor
Observei seu corpo escorregando para baixo e a minha camisola subindo. Ele encaixou a cabeça no meio das minhas pernas e me chupou como se eu fosse a melhor refeição do mundo. Gozei tão forte que o sono veio sem que eu sequer percebesse. Acordei com o colchão mexendo e quando abri os olhos vi o Thomas levantando
— onde você vai?
— alguém bateu na porta
— e você vai abrir assim?
Ele usava somente uma calça preta com a cintura baixa demais para deixar qualquer coisa para a imaginação. O peito liso estava com alguns arranhões de um sexo selvagem que fizemos na semana e havia um roxo em seu pescoço
O Thomas me ignorou e assim que abriu a porta eu vi suas costas ficando com os músculos rígidos. Ele cruzou os braços e deu um passo para frente
— o que você quer?
— onde está minha irmã?
— Kyle? — Dei um pulo do colchão e corri em direção a ele — eu estava com tanta saudade
Dei um pulo nos braços do meu irmão e ele me apertou tanto que os meus pés saíram do chão
— eu também estava com saudade
Quando me soltou o Thomas se aproximou, passou o braço ao redor do meu pescoço e me puxou contra seu peito. O Kyle observou nós dois, passou os olhos pela minha camisola fina que não era algo que eu costumava usar e depois fechou a cara