CAPÍTULO 59: Meu Clone

257 20 4
                                    

(S/n)

Assim que me sentei no colo de Tom, pude notar uma leve expressão de desgosto na cara de Georg, prefiro acreditar que tenha sido só impressão minha, e que tudo estava normal. 

Estávamos curtindo a música e os drinks, todos já estavam ficando levemente alcoolizados, e é aí que a festa começa, tudo já estava 10x mais engraçado, e Tom já estava 10x mais gostoso, assim que encaro Tom vejo que a tensão sexual já estava pesando no ar, ficamos nos encarando, gostávamos dessa brincadeira, gostávamos de testar até onde cada um de nós aguentava, qual era nosso limite em provocações. 

-S/n, vem dançar comigo! -Escutei Becca me chamar, e ela estava bêbada, e muito animada. 

Olhei para Tom, e meu rosto era provocante, me levantei dei um beijo quente e demorado nele, em seguida virei as costas sem dizer nada, pude ouvir sua respiração ofegante, dei um sorriso malicioso de canto, enquanto caminhava em direção a Becca.

A mesma já me recebeu com um copo de drink, ela o entregou na minha mão, sem ao menos perguntar se eu queria, eu não a questionei, apenas aceitei e bebi. 

Enquanto eu dançava com Becca, de longe observava Tom , inquieto em sua cadeira, ele não tirava os olhos de mim, e parecia estar agonizando desejo, eu amava essa sensação que ele me causava, não precisava de mais nada, eu fazia questão de encara-lo enquanto dançava, e sempre que fazia isso podia ver ele rir e virar o rosto para o lado, de forma que tentava se controlar para não vir pra cima de mim e me agarrar ali na frente de todos. 

Enquanto dividia minha atenção para Becca e para Tom, pude ver Bill vindo em nossa direção, passando ao lado de Tom, ele chegou abraçando Becca por trás, a mesma virou para ele deu um beijo, eu aproveitei esse momento para ir tomar um ar na varanda que havia ali no local. 

Estava quente lá dentro e sentir o vento gelado bater no meu rosto era ótimo, sentir a mão de Tom passando ao redor da minha cintura era melhor ainda, e me fez soltar sorriso de canto. 

Assim que virei para ele, ele estava levando a boca um baseado, assim que ele solta a fumaça ele me oferece, e eu rapidamente aceito, e fumo junto com ele, isso fez nois dois rirmos. 

Alguns minutos depois que já havíamos terminado de fumar, já podíamos sentir o efeito, nossos beijos eram como se turbinassem nossa vontade de fazer sexo, não estávamos conseguindo nos conter e estavamos quase transando na sacada.

-Aqui não. -Eu falo entre as palmas dos beijos ofegantes. 

Tom somente me encara, e segura na minha mão e me leva até o banheiro, não importava para nós se alguém nos viu passar, ou entrar no banheiro, a única coisa que queríamos, era um ao outro.

Assim que entramos, trancamos a porta, e Tom imediatamente virou-se pra mim e me pegou no colo, enquanto me beijava, ele me colocou sentada na pia do banheiro, eu o desejava tanto que sequer me importei com o mármore gelado, Tom continuou me beijando enquanto que  com uma de suas mãos ele levou até minha intimidade, e afastou minha calcinha para o lado, e com a outra mão ele me puxou para bem perto dele. 

Aproveitei que estava bem próxima, e fui desabotoando seu jeans e abrindo seu zíper, após isso eu o beijei, e enquanto ele me beijava, ele passava seu pênis levemente no meu clitóris, e isso era uma sensação maravilhosa, ele gostava de fazer isso até o ponto onde eu já estava tão consumida, que praticamente implorava para que ele penetrasse em mim. 

-Por favor Tom. -Eu falava em sussuros no ouvido dele. 

-O que quer? -Ele beijava meu pescoço. 

-Quero que coloque seu pau em mim. -Eu já estava delirando de prazer. 

Tokio Hotel - SBLAD Onde histórias criam vida. Descubra agora