Depois da tentativa falha de suicídio de Catrina ou S/n (como preferir), a única integrante feminina da banda Tokio Hotel. Ela começa a recordar sua historia, passando a lembrar de seus traumas e medos e ver o que a levou a tomar essa decisão, mas e...
Eu fico em choque ao ver Bill entrar, e Cedrick que estava atrás de mim, caminhava em direção a Bill –Você deve ser o Bill, o vocalista, S/n falou muito de você. –Ele falava estendendo a mão para Bill. Eles se cumprimentavam, mas Bill ainda o encarava, sem dar muita moral. –Como sabe que ele é o Bill? –Eu perguntava intrigada. –S/n, você me mostrou a foto de vocês, ele é o mais esquisitinho, impossível não reconhecer. –Ele falava debochando, Nesse momento meu sangue ferveu, senti mas raiva ainda de Cedrick, esse desgraçado, não devia ter falado isso, quem ele pensa que é? –Mas que merda você tá falando! –Eu falava enquanto caminhava até Bill. –Vem Bill, vamos embora daqui. –Eu olhava para Bill, e via a tristeza em seu rosto, eu sabia como foi difícil Bill se encontra, e se aceitar, ele não merece que pessoas sujas falem coisas desagradáveis para ele, eu não queria ouvir mais nem uma palavra que saísse da boca desse imundo, então virei as costas e comecei a andar e Bill me acompanhava, mas senti Cedrick, me puxar pelo braço. –Espera me desculpa, eu não quis... Eu só estava brincando S/n. –Não encosta em mim. –Eu falava calmamente, mas em um tom amedrontador. –Não é para mim que você deve desculpas, e eu não quero nunca mais olhar na sua cara.
Eu falava enquanto soltava meu braço bruscamente das mãos dele, então passamos pelos corredores, eu pedi à secretária que avisasse meu pai que eu estava esperando no carro.
No elevador, eu vi a expressão do Bill, de tristeza, ele não falava nem uma palavra. –Bill, eu não sabia que ele iria... –Tudo bem S/n, eu já me acostumei com isso. –Não Bill, ninguém tem o direito de te tratar assim, eu estou aqui com você. –Eu então me aproximo e abraço Bill, ele retribui me abraçando mais forte. –Eu prometo sempre estar com você e te apoiar no que precisar. –Eu falava baixinho no ouvido de Bill.
Então chegamos no estacionamento e sentamos em um banco enquanto esperávamos meu pai, não demorou muito e eu vi ele se aproximando, então entramos no carro e voltamos para casa.
Chegando lá, Simon estava ainda no teclado, e Gustav estava a sua frente, repetindo o que Simon cantava, quando entramos, vemos Tom e Georg rindo em uma canto nos aproximamos deles
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–Cara que bom que o vocalista da banda é você Bill. –Georg dizia enquanto ria de Gustav. –Que maldosos vocês. –Eu falava brincando com eles –Se Gustav fosse o vocalista, não teríamos feito sucesso algum. -Tom completava, fazendo todos nós rimos, exceto Bill, que ainda estava abatido pelo ocorrido. –Ei o que foi, eu te conheço maninho, tá tudo bem? –Tom perguntava a Bill, que apenas concordava com a cabeça, Tom me olhou, balançando a cabeça de um lado para o outro tentando se comunicar com os olhos, eu então puxava Bill para um canto. –Ei não deixe isso estragar seu dia, olha só conquistamos nosso sonho. –Eu sei é só que... –Bill era interrompido por Simon que o chamava. –Agora é sua vez. – Ele dizia chamando Bill para cantar. –Vai lá, faça o que você mais ama. –Eu falava encorajando Bill. Ele então me olhava com um sorriso largo de orelha a orelha e corria em direção a Simon.
