CAPÍTULO 16 A MANIPULADORA

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Milhões de pensamentos passam pela minha cabeça sobre o que eu poderia dizer para sair disto. Desculpe claramente não foi bom o suficiente.

— Você vai atirar em mim?

Minha bexiga ameaça explodir, e o pensamento de que eu poderia morrer em uma poça de xixi traz lágrimas aos meus olhos.

— Eu já disse que não vou matar você — responde ela, seu tom pingando impaciência. Ela pontua sua resposta, arrastando a ponta da arma pelo vale dos meus seios. A arma continua seu caminho pelo meu estômago, parando no cós das minhas calças.

— Tire-as.

Meu lábio treme e uma única lágrima desliza pela minha têmpora.

— Por favor, não faça isso.

Ela inclina o rosto, e o ato é uma maldição. Ela parece tão pouco impressionada com meus pedidos, fazendo com que outra lágrima trace o caminho da primeira.

— Agora, Jiwoo.

Fungando, eu finalmente o obedeço. Encaixando meus polegares nas minhas calças, eu puxo-as para baixo. Só consigo chegar ao meio da coxa antes que seu corpo se interponha no caminho.

Ela continua a ação, levantando e puxando as calças até o fim.

Mais lágrimas se seguem.

— Agora a camiseta — ela ordena, sacudindo sua arma para sinalizar a ordem. Eu levanto e tiro a camiseta pela cabeça, bufando e me deitando de costas.

— Linda pra caralho — murmura ela, seus olhos traçando as curvas do meu corpo. A maldito tem sorte de eu estar usando meu conjunto de renda preta hoje à noite.

Se bem que ela não merece porra nenhuma.

Ela se inclina sobre mim novamente, sua boca beijando o último machucado que deixou no meu ombro.

— Você sabe o que isso significa? — sussurra ela, beijando outro lugar. Eu tremo sob o seu toque, a eletricidade surgindo do ponto de contato e dançando pela minha pele.

Eu não respondo, mas ela não parece se importar.

— Elas querem dizer que sou sua dona. Marquei você como minha.

A ponta da língua dela desliza pela minha pele, enquanto ela se move para baixo em direção aos meus seios.

— Não...

Seus dentes perfuram o volume do meu peito esquerdo antes que eu possa terminar meu pedido inútil. Eu ofego, apertando meus olhos enquanto ela deixa outra marca na minha pele.

Uma vez satisfeita, ela refaz seu caminho com a boca, deixando chupões nos meus seios e vários no meu estômago. E tudo o que eu posso fazer é simplesmente suportar. Porque aquela arma na mão dela está me mantendo como refém, exatamente como ela planejou.

Quando meu corpo foi bem abusado pelos seus dentes e sua língua, ela se levanta e força minhas coxas a se abrirem. Eu luto contra ela, mas isso só me machuca no final. Ela é muito forte.

Seu dedo indicador se enrola no cós da minha calcinha, delineando o forro, na junção com a coxa, em direção à minha vagina. Antes de alcançar meu clitóris, ela volta para a borda da calcinha e corre seu dedo para cima e para baixo do tecido, seu dedo a poucos centímetros da minha boceta.

Eu quero cobrir meu rosto porque sei que ela está sentindo a traição do meu corpo.

— Você está encharcada — ela provoca, seus lábios ainda molhados de sua saliva.

1°  Livro| Assombrando Jiwoo (G!P Chuuves)Onde histórias criam vida. Descubra agora