CAPÍTULO 34 A MANIPULADORA

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Nunca fui religiosa, apesar de repreender um fantasma no céu por constantemente testar minha sanidade. Mas agora, espero mesmo que algo esteja cuidando de mim. Porque sinto que quando Sooyoung terminar comigo, minha alma será dizimada e nada poderá me salvar de sua condenação.

Engolindo em seco, pergunto:

— Como planeja fazer isso?

Tento inserir um pingo de confiança na minha voz, mas o olhar calculista no rosto de Sooyoung destrói completamente essa noção. Estremeço, mas não por causa da chuva implacável encharcando minha pele.

Em vez de responder verbalmente, ela se abaixa e agarra o cós da minha legging. Em um puxão forte, ela rasga o tecido pelas minhas pernas e arremessa em algum lugar na floresta. Definitivamente não vou recuperá-las.

Arregalo os olhos quando ela puxa severamente minha calcinha amarela, a renda rasga facilmente com sua força.

— Sooyoung... — suspiro, tentando fechar minhas pernas para bloquear a chuva gelada do meu corpo exposto. Ela ignora minhas tentativas, separando meus joelhos até que a chuva bate entre eles. Grito com a sensação, respirando profundamente.

Sooyoung pode parecer uma deusa, mas ela nunca foi do tipo que perdoa.

Ajustando sua pressão na parte inferior das minhas coxas, ela empurra minhas pernas para trás fazendo meus joelhos subirem até minhas orelhas, e minha boceta está completamente exposta aos elementos implacáveis.

— Sooyoung! — grito, minhas mãos me cobrem rápido.

— Se masturbe, ratinha. Deixe-me ver o quão forte você consegue se fazer gozar — ela ordena, sua voz cheia de desejo.

— Não vou... — Ela passa o braço esquerdo pelas minhas coxas e usa sua mão agora livre para tirar minhas mãos. Antes que eu possa perguntar o que diabos ela está fazendo, ela dá um tapa forte direto na minha boceta.

Grito bem alto, dor atravessando meu clitóris e subindo pela minha espinha. O único alívio é o seu corpo agora inclinado sobre mim, a chuva não está mais batendo contra meu núcleo sensível.

— Mas que po...

— O que acabei de mandar você fazer, Jiwoo? Não me faça pedir de novo.

Fico boquiaberta, as palavras me escaparam. Ela olha para mim, seu rosto tem uma expressão severa que não abre espaço para discussão.

Mordendo a boca, penso em discutir com ela. Mas leva apenas dois segundos para chegar a uma única conclusão.

Não quero.

Mantendo meu olhar fixo no dela, eu lentamente deslizo minha mão de volta para o ápice das minhas coxas. O acúmulo de viscosidade não tem nada a ver com a chuva.

Com relutância, como se não pudesse decidir se quer ver meu rosto ou minha mão, ela desvia o olhar e fixa aqueles olhos yin-yang na minha boceta. Bem quando estou mergulhando um dedo dentro de mim.

Suas narinas se dilatam e sua mão na minha coxa começa a machucar.

— Caralho — ela murmura silenciosamente, seus olhos queimando. É um calor que se estende até mim, espalhando como fogo selvagem até que a chuva batendo contra minha carne seja um bálsamo para o chama incessante.

Tirando o dedo da minha boceta, eu circulo meu dedo no clitóris, minha boca se abre e um gemido rouco desliza pelos meus lábios.

Prazer exala de onde meu dedo continua a circular, e não consigo evitar balançar meus quadris contra minha própria mão, querendo um toque além do meu. Um toque mais áspero. Mais firme. Melhor.

1°  Livro| Assombrando Jiwoo (G!P Chuuves)Onde histórias criam vida. Descubra agora